É fato a crescente preocupação não só com o desempenho das edificações, durante todo o seu ciclo de vida, como também a especificação de materiais construtivos de menor impacto ambiental. A garantia de indicadores que assegurem a comparabilidade entre edifícios e soluções projetuais, materiais especificados, entre outros, é prerrogativa para o estabelecimento de metas de projeto, desempenhos de referência (benchmarks) e principalmente base para políticas públicas. No caso dos materiais construtivos, alguns indicadores podem ser considerados: energia incorporada (M/m2), pegada de carbono C02eq (kg/m2), pegada de água azul (m3/m2), conteúdo abiótico (kg/m2) e emissões de compostos orgânicos voláteis - COV (Kg/m2). Nesse caso, o conteúdo abiótico refere-se a:
a) proporção útil do material construtivo em questão
b) proporção de energia incorporada no processo produtivo do material.
c) intensidade de depleção de recursos não renováveis.
d) intensidade de emissão de compostos orgânicos não voláteis
e) intensidade de utilização de águas cinzas no processo produtivo do material construtivo.