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Questões de Concurso: Técnico de Nível Superior Economista

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O hiato de produto (diferença entre o produto potencial e o efetivo) é positivo quando:

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Tratando-se da análise de Shumpeter sobre o processo de Desenvolvimento Econômico, é INCORRETO afirmar que:

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O produto nacional de um país, medido a preços constantes, aumentou consideravelmente em dois anos. Isso significa que:

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A renda nacional está em equilíbrio, no modelo keynesiano, quando

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Uma dívida no valor de R$ 100.000,00 deverá ser liquidada em 25 prestações mensais e consecutivas, vencendo a primeira um mês após a data em que foi contraída esta dívida. Sabendo-se que foi adotado o Sistema de Amortizações Constantes (SAC) e que o valor da vigésima prestação é igual a R$ 5.080,00, tem-se que a taxa de juros mensal utilizada é igual a

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Os advogados Clóvis, Rui e Raimundo trabalham em agências diferentes de um mesmo banco, denominadas Norte, Sul e Leste. Exercem, não necessariamente nesta ordem, suas funções nos setores de Financiamento, Cobrança e Ouvidoria. Sabe-se, ainda, que:

. Clóvis e o advogado da Agência Leste não trabalham na Ouvidoria.
. O advogado da Agência Norte não é Clóvis nem Rui.
. Na Agência Sul, o advogado não trabalha na Ouvidoria nem no Financiamento.

É possível concluir que:

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Sobre a estratégia de desenvolvimento equilibrado, elaborada por Rosenstein-Rodan, assinale a alternativa CORRETA.

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Assinale a alternativa INCORRETA em relação à teoria do desenvolvimento endógeno.

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Texto associado.

Atenção: As questões de números 1 a 20 referem-se ao texto que segue.

A curiosidade das crianças

O escritor tcheco Milan Kundera, em seu mais famoso romance, "A Insustentável Leveza do Ser", presta uma homenagem à curiosidade das crianças: "De fato, as únicas questões realmente sérias são aquelas que até uma criança pode formular. Elas são as questões sem resposta. Uma questão sem resposta é uma barreira intransponível. Em outras palavras, são as questões sem resposta que definem as limitações das possibilidades humanas, as que descrevem as fronteiras da existência humana".

Que adulto nunca se deparou com uma criança fuzilando perguntas, "Por que isso? Mas por que aquilo?" Pena que tantos adultos tenham esquecido que, quando eram crianças, também perguntaram, aflitos, sobre os mistérios do mundo, da vida e da morte, e façam tão pouco esforço para responder às perguntas dos filhos, sobrinhos ou netos: "Pai, por que o céu é azul? O que acontece de dia com as estrelas? O que faz elas brilharem? Será que existe vida em outros planetas? Como a vida surgiu aqui? O que aconteceu com a vovó, depois que ela morreu? Quando você vai morrer?" "Ah, sei lá, filho! Pára de ficar fazendo perguntas. Vai jogar bola, vai!"

Esta semana dei uma palestra na escola de meu filho de 13 anos. Na realidade, não consegui dar a palestra. Um dia antes, o professor sugeriu que cada um dos alunos me desse uma pergunta por escrito, algo que quisessem saber sobre astronomia ou física. Resultado: recebi cem perguntas, todas relevantes, sobre assuntos de ponta em astrofísica.

Foi uma das melhores experiências da minha carreira como professor. Primeiro, pelo privilégio de poder falar para 50 crianças e jovens, com idades entre 10 e 14 anos. Segundo, pelo entusiasmo contagiante que emanava deles. Era possível sentir a eletricidade no ar, o interesse pelos assuntos, a curiosidade enorme de entender os mistérios do Universo, a tentativa de dar sentido à vida, de pô-la em contexto dentro da visão do mundo científico.

Como disse o físico I. I. Rabi, os cientistas são os "Peter Pans" da sociedade: querem permanecer crianças, curiosos, perguntando-se sobre os mistérios do mundo. De minha parte, decidi que, a cada vez que sentir a chama falhar, visitarei uma escola e conversarei com as crianças.

(Marcelo Gleiser, Folha de S. Paulo, 04/02/07.)

Quanto à concordância verbal, a frase inteiramente correta é:

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