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Questões de Concurso: Prefeitura de Gurinhém PB Provas Técnico de Enfermagem Agente Administrativo Fiscal de Tributos

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Analise o emprego dos verbos existir e saber no fragmento transcrito a seguir, extraído da reportagem “O PARQUE DOS DINOSSAROS” (Veja, 25/09/19), com atenção para o aspecto da concordância verbal.
“No total, existem no momento dezesseis diplomatas no ostracismo, e a maioria não sabe direito como foi parar nessa situação e se ainda tem alguma chance de obter um posto de verdade no ministério. O custo desse desperdício de experiência é de cerca de 4,5 milhões de reais por ano”.
Avalie as proposições com (V) para as verdadeiras e (F) para as falsas :
( ) Está correto o emprego do verbo “existir” no plural, pois está em harmonia com o sujeito posposto “dezesseis diplomatas”. ( ) Considerando no contexto frasal, a possível correspondência entre os verbos “existir” e “haver”, o verbo “existir” admitiria o uso no singular, sem constituir erro gramatical. ( ) Está correto o uso do verbo “saber” no singular, pois a concordância se dá entre o verbo e o núcleo gramatical “maioria”, formalmente no singular, apesar da noção de plural. ( ) Substituindo-se “a maioria” por “a maioria desses diplomatas”, o verbo “saber” admitiria as duas formas - singular ou plural, neste último caso, concordando com o adjunto e não com o núcleo.
A sequência CORRETA de preenchimento dos parentes é:
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Leia com atenção o texto abaixo para responder à questão:

A falência da globalização (João Fernandes Teixeira).


    A indústria 4.0 está chegando, um fato celebrado pelos entusiastas das novas tecnologias. Grandes mudanças estão previstas, sobretudo pelo emprego de inteligência artificial na produção industrial que levará, também, a uma grande reconfiguração tecnológica do trabalho. Mas, deixando de lado o discurso entusiasmado, o que está realmente acontecendo?
    Com a indústria 4.0 haverá uma grande racionalização e otimização da produção para que os desperdícios de material e de mão de obra se tornem mínimos. A produção e o consumo precisam ser rigorosamente ajustados e, para isso, contamos agora técnicas de Big Data. Estamos em outros tempos, nos quais temos a percepção da escassez de recursos naturais e da necessidade premente de reciclar tudo o que for possível. Se quisermos que a economia continue funcionando, não podemos mais esbanjar. A economia se desenvolve na contramão da natureza.
    A lição que estamos aprendendo é que gerar energia limpa e conter as emissões de dióxido de carbono não são apenas obrigações ecológicas e morais em relação ao nosso planeta, mas um imperativo econômico, que exige que a indústria se coloque em novo patamar de produtividade para sobreviver. A indústria 4.0 não levará à expansão da economia, mas apenas evitará que ela encolha. Não podemos mais manter os mesmos padrões de consumo, que estão danificando de forma irreversível o nosso planeta.
    Esses danos não se restringem apenas ao aquecimento global, que passou a ser chamado de mudança climática. [...]
   Desde que se estabeleceu uma correlação entre o aumento das temperaturas médias no planeta e a industrialização, iniciada no século XVIII, o aquecimento global passou a ser o vilão da história da humanidade. Diminuir o uso de combustíveis passou a ser a grande bandeira dos ecologistas.[...]
   Contudo, o aquecimento global não é o único desafio. Mesmo que sua origem possa ser contestada, desvinculando-a da queima de combustíveis fósseis, nossa indústria agride o planeta de forma irreparável.
    Como não podemos reverter a economia do petróleo no curto prazo, a única solução está sendo desacelerar a economia. Essa desaceleração, na contramão do aumento da produção planetária, está tendo custos sociais dolorosos. Combinada com a automação, grande projeto da indústria 4.0, ela gera um desemprego crescente, para o qual não se vislumbra uma solução nas próximas décadas.
   Mas há algo ainda mais importante que está surgindo dessa desaceleração: a percepção de que a globalização se tornou um projeto inviável. Não será mais possível estender os padrões de produção e consumo para todos os países do planeta, pois isso aceleraria sua destruição de forma drástica. O globalismo ocidental está refluindo e, como consequência, voltam a surgir os nacionalismos exacerbados.
[...] Fonte: (Revista Filosofia - Ano III, no 150 - www.portalespaçodosaber.com.br). 
Nos períodos abaixo elencados, as orações subordinadas têm um vínculo com uma expressão nominal, assumindo diferentes funções sintáticas, conforme o tipo de elemento de conexão (pronome relativo ou conjunção integrante). Em qual das alternativas a seguir, apresenta-se uma oração subordinada substantiva com a função de complemento nominal?
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A pontuação é um mecanismo responsável pela textualidade, à medida que estabelece uma relação entre a estruturação sintática e a organização das unidades informacionais. Levando esse fato em consideração, analise as propostas de pontuação aplicadas ao trecho que inicia o texto “A Venezuela às escuras” (Veja, 20/03/19), avaliando a sua adequação.
I- Passar cinco dias sem eletricidade, não é fácil para ninguém; menos ainda para a sofrida população da Venezuela, em meio a uma crise de abastecimento, muitos alimentos se estragaram, doentes morreram nos hospitais, paralisou-se o transporte público, lojas foram saqueadas e os computadores e celulares impedidos de conduzir transações eletrônicas [...] II- Passar cinco dias sem eletricidade não é fácil para ninguém - menos ainda para a sofrida população da Venezuela. Em meio a uma crise de abastecimento, muitos alimentos se estragaram, doentes morreram nos hospitais, paralisou-se o transporte público, lojas foram saqueadas e os computadores e celulares impedidos de conduzir transações eletrônicas [...] III- Passar cinco dias sem eletricidade, não é fácil para ninguém, menos ainda para a sofrida população da Venezuela. Em meio a uma crise de abastecimento muitos alimentos se estragaram, doentes morreram nos hospitais, paralisou-se o transporte público, lojas foram saqueadas e os computadores e celulares impedidos de conduzir transações eletrônicas [...]
Está(ão) CORRETA(s) a(s) versão(ões):
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Feita a leitura dos fragmentos textuais (I) e (II) abaixo expostos, extraídos da reportagem “CORTAR, CORTAR E CORTAR (Veja, 18/09/19), responda à questão.

Fragmento I

“O descalabro das contas públicas, devido a uma máquina inchada e cara, que falha em entregar serviços adequados para a população em áreas cruciais, exige que o país faça com urgência uma reforma administrativa. E um dos caminhos é reduzir drasticamente os gastos com pessoal, que consomem mais de 13% do PIB anualmente e custará cerca de 325 bilhões de reais neste ano. Torna-se urgente modificar as regras do funcionalismo, a fim de impedir que o colapso fiscal mantenha a escalada de crescimento.
Essa pauta incontornável está na mira do congresso. O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), já diagnosticou que, sem a mudança das regras para o funcionalismo, de nada adiantará se empenhar numa reforma que mexe nos tributos. Sem diminuir o tamanho do Estado, acredita Maia, não se reduz a carga tributária. No momento, a equipe econômica trabalha nos bastidores em uma proposta [...]” 

Fragmento II

“Para chegar a um modelo eficaz, o Executivo estuda sistemas adotados em países desenvolvidos, como o da Holanda, onde o servidor pode ser demitido em caso de performance abaixo do esperado, ou o da Inglaterra, país que pune afastamentos médicos frequentes. Além de experiências estrangeiras, o governo avalia estudos do setor privado e de organizações civis que têm se mobilizado para combater os gastos, que crescem acima da inflação, e a escalada de contratações”.

Analise as estruturas em destaque em (1) e (2) abaixo, e responda ao que se pede:
1. “.... sistemas como o da Holanda, onde o servidor pode ser demitido em caso de performance abaixo do esperado,...” 2. “....ou o da Inglaterra, país que pune afastamentos médicos frequentes.”
Assinale a alternativa que apresenta, na sequência, a classificação CORRETA.
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Leia com atenção o texto abaixo para responder à questão:

A falência da globalização (João Fernandes Teixeira).


    A indústria 4.0 está chegando, um fato celebrado pelos entusiastas das novas tecnologias. Grandes mudanças estão previstas, sobretudo pelo emprego de inteligência artificial na produção industrial que levará, também, a uma grande reconfiguração tecnológica do trabalho. Mas, deixando de lado o discurso entusiasmado, o que está realmente acontecendo?
    Com a indústria 4.0 haverá uma grande racionalização e otimização da produção para que os desperdícios de material e de mão de obra se tornem mínimos. A produção e o consumo precisam ser rigorosamente ajustados e, para isso, contamos agora técnicas de Big Data. Estamos em outros tempos, nos quais temos a percepção da escassez de recursos naturais e da necessidade premente de reciclar tudo o que for possível. Se quisermos que a economia continue funcionando, não podemos mais esbanjar. A economia se desenvolve na contramão da natureza.
    A lição que estamos aprendendo é que gerar energia limpa e conter as emissões de dióxido de carbono não são apenas obrigações ecológicas e morais em relação ao nosso planeta, mas um imperativo econômico, que exige que a indústria se coloque em novo patamar de produtividade para sobreviver. A indústria 4.0 não levará à expansão da economia, mas apenas evitará que ela encolha. Não podemos mais manter os mesmos padrões de consumo, que estão danificando de forma irreversível o nosso planeta.
    Esses danos não se restringem apenas ao aquecimento global, que passou a ser chamado de mudança climática. [...]
   Desde que se estabeleceu uma correlação entre o aumento das temperaturas médias no planeta e a industrialização, iniciada no século XVIII, o aquecimento global passou a ser o vilão da história da humanidade. Diminuir o uso de combustíveis passou a ser a grande bandeira dos ecologistas.[...]
   Contudo, o aquecimento global não é o único desafio. Mesmo que sua origem possa ser contestada, desvinculando-a da queima de combustíveis fósseis, nossa indústria agride o planeta de forma irreparável.
    Como não podemos reverter a economia do petróleo no curto prazo, a única solução está sendo desacelerar a economia. Essa desaceleração, na contramão do aumento da produção planetária, está tendo custos sociais dolorosos. Combinada com a automação, grande projeto da indústria 4.0, ela gera um desemprego crescente, para o qual não se vislumbra uma solução nas próximas décadas.
   Mas há algo ainda mais importante que está surgindo dessa desaceleração: a percepção de que a globalização se tornou um projeto inviável. Não será mais possível estender os padrões de produção e consumo para todos os países do planeta, pois isso aceleraria sua destruição de forma drástica. O globalismo ocidental está refluindo e, como consequência, voltam a surgir os nacionalismos exacerbados.
[...] Fonte: (Revista Filosofia - Ano III, no 150 - www.portalespaçodosaber.com.br). 
Analise os tópicos temáticos abaixo relacionados, de modo a avaliar se equivalem ao conteúdo desenvolvido nos parágrafos 1, 2 e 3 do texto. Para tanto, assinale (V) para as verdadeiras e (F) para as falsas.
( ) Mudanças na configuração do trabalho em virtude da inovação tecnológica e da inserção da inteligência artificial na produção industrial. ( ) Os benefícios da indústria 4.0 e a necessidade de controle da produção e consumo para manter o equilíbrio da economia. ( ) Negação de que a preocupação com o planeta resulta da conscientização quanto ao dever ecológico e moral de preservá-lo.
A sequência que responde CORRETAMENTE é:
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Na oração, alguns termos vêm necessariamente regidos de preposição, a exemplo de adjuntos adnominal/adverbial, complemento nominal, agente da passiva e objeto indireto. Feita a leitura dos fragmentos textuais abaixo expostos, todos extraídos de uma mesma matéria - BOLSONARISTAS x LAVAJATISTAS - (Veja, 23/09/2019), analise o comportamento sintático dos constituintes em destaque, e responda ao que se pede.
I- A história começou sob o signo da parceria. Aproveitando-se dos estragos provocados pela Lava-jato nos maiores partidos políticos do país, Jair Bolsonaro empunhou a bandeira do combate à corrupção. II- Vencedor da eleição, (Jair Bolsonaro) convidou o então juiz Sérgio Moro, símbolo da operação, para comandar o Ministério da Justiça e da Segurança Pública. Com o gesto, o presidente agradou a uma fatia importante do eleitorado e investiu pesado na popularidade. III- Nos casamentos em crise, o comportamento em público muitas vezes busca esconder os problemas sérios que ocorrem na intimidade. Na política, admitem-se também essas relações de conveniência. [...] O presidente levou o ministro para assistir a um jogo do flamengo em Brasília e ainda fez o subordinado, torcedor do Athético Paranaense, vestir uma camisa do rubro-negro carioca. IV- No último dia 15, foi a vez de Moro forçar a barra ao visitar Bolsonaro no hospital em que ele se recuperava de uma cirurgia de hérnia. V- O presidente havia proibido visitas de auxiliares. Moro insistiu. Foi então que a esposa do ministro, a advogada Rosângela Moro, entrou em contato com a primeira-dama Michele Bolsonaro, que derrubou a resistência à cortesia.
Dentre as proposições acima citadas, ocorre OBJETO INDIRETO em:
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Leia com atenção o texto abaixo para responder à questão:

A falência da globalização (João Fernandes Teixeira).


    A indústria 4.0 está chegando, um fato celebrado pelos entusiastas das novas tecnologias. Grandes mudanças estão previstas, sobretudo pelo emprego de inteligência artificial na produção industrial que levará, também, a uma grande reconfiguração tecnológica do trabalho. Mas, deixando de lado o discurso entusiasmado, o que está realmente acontecendo?
    Com a indústria 4.0 haverá uma grande racionalização e otimização da produção para que os desperdícios de material e de mão de obra se tornem mínimos. A produção e o consumo precisam ser rigorosamente ajustados e, para isso, contamos agora técnicas de Big Data. Estamos em outros tempos, nos quais temos a percepção da escassez de recursos naturais e da necessidade premente de reciclar tudo o que for possível. Se quisermos que a economia continue funcionando, não podemos mais esbanjar. A economia se desenvolve na contramão da natureza.
    A lição que estamos aprendendo é que gerar energia limpa e conter as emissões de dióxido de carbono não são apenas obrigações ecológicas e morais em relação ao nosso planeta, mas um imperativo econômico, que exige que a indústria se coloque em novo patamar de produtividade para sobreviver. A indústria 4.0 não levará à expansão da economia, mas apenas evitará que ela encolha. Não podemos mais manter os mesmos padrões de consumo, que estão danificando de forma irreversível o nosso planeta.
    Esses danos não se restringem apenas ao aquecimento global, que passou a ser chamado de mudança climática. [...]
   Desde que se estabeleceu uma correlação entre o aumento das temperaturas médias no planeta e a industrialização, iniciada no século XVIII, o aquecimento global passou a ser o vilão da história da humanidade. Diminuir o uso de combustíveis passou a ser a grande bandeira dos ecologistas.[...]
   Contudo, o aquecimento global não é o único desafio. Mesmo que sua origem possa ser contestada, desvinculando-a da queima de combustíveis fósseis, nossa indústria agride o planeta de forma irreparável.
    Como não podemos reverter a economia do petróleo no curto prazo, a única solução está sendo desacelerar a economia. Essa desaceleração, na contramão do aumento da produção planetária, está tendo custos sociais dolorosos. Combinada com a automação, grande projeto da indústria 4.0, ela gera um desemprego crescente, para o qual não se vislumbra uma solução nas próximas décadas.
   Mas há algo ainda mais importante que está surgindo dessa desaceleração: a percepção de que a globalização se tornou um projeto inviável. Não será mais possível estender os padrões de produção e consumo para todos os países do planeta, pois isso aceleraria sua destruição de forma drástica. O globalismo ocidental está refluindo e, como consequência, voltam a surgir os nacionalismos exacerbados.
[...] Fonte: (Revista Filosofia - Ano III, no 150 - www.portalespaçodosaber.com.br). 
As locuções verbais em destaque nas sentenças abaixo elencadas exibem diferentes verbos auxiliares, que ajudam na compreensão do modo como os estados, processos ou ações se desenvolvem no tempo. Considerando o tipo de verbo auxiliar presente nessas construções, estabeleça a associação com o sentido que ele denota com mais precisão.
1. Se quisermos que a economia continue funcionando, não podemos mais esbanjar. 2. Esses danos não se restringem apenas ao aquecimento global, que passou a ser chamado de mudança climática. 3. Como não podemos reverter a economia do petróleo no curto prazo, a única solução está sendo desacelerar a economia. 4. O globalismo ocidental está refluindo e, como consequência, voltam a surgir os nacionalismos exacerbados.
( ) Mudança de ação. ( ) Permanência de ação. ( ) Repetição de ação. ( ) Desenvolvimento gradual da ação.
A sequência CORRETA de associação é:
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Feita a leitura dos fragmentos textuais (I) e (II) abaixo expostos, extraídos da reportagem “CORTAR, CORTAR E CORTAR (Veja, 18/09/19), responda à questão.

Fragmento I

“O descalabro das contas públicas, devido a uma máquina inchada e cara, que falha em entregar serviços adequados para a população em áreas cruciais, exige que o país faça com urgência uma reforma administrativa. E um dos caminhos é reduzir drasticamente os gastos com pessoal, que consomem mais de 13% do PIB anualmente e custará cerca de 325 bilhões de reais neste ano. Torna-se urgente modificar as regras do funcionalismo, a fim de impedir que o colapso fiscal mantenha a escalada de crescimento.
Essa pauta incontornável está na mira do congresso. O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), já diagnosticou que, sem a mudança das regras para o funcionalismo, de nada adiantará se empenhar numa reforma que mexe nos tributos. Sem diminuir o tamanho do Estado, acredita Maia, não se reduz a carga tributária. No momento, a equipe econômica trabalha nos bastidores em uma proposta [...]” 

Fragmento II

“Para chegar a um modelo eficaz, o Executivo estuda sistemas adotados em países desenvolvidos, como o da Holanda, onde o servidor pode ser demitido em caso de performance abaixo do esperado, ou o da Inglaterra, país que pune afastamentos médicos frequentes. Além de experiências estrangeiras, o governo avalia estudos do setor privado e de organizações civis que têm se mobilizado para combater os gastos, que crescem acima da inflação, e a escalada de contratações”.

Avalie com (V) as verdadeiras e (F) as falsas as proposições a seguir, que versam sobre os recursos linguísticos empregados pelo autor.
( ) Em: “devido a uma máquina inchada e cara”, tem-se a expressão de uma causa dos descalabros das contas públicas. ( ) Em: “E um dos caminhos é reduzir drasticamente os gastos com pessoal”, o advérbio de modo serve também para sinalizar a opinião do autor do texto, ao enfatizar o tamanho da redução. ( ) Em: “os gastos com pessoal, que consomem mais de 13% do PIB anualmente”, o pronome relativo tem como referente o termo “pessoal”. ( ) Em: “Sem diminuir o tamanho do Estado, não se reduz a carga tributária”, a oração adverbial introduzida pelo “sem” é concessiva, corresponde a “embora diminua o tamanho do Estado, não se reduz a carga tributária.
A sequência CORRETA de preenchimento dos parênteses é:
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No fragmento textual abaixo transcrito, como se classifica a oração subordinada em destaque?
“Chamo de hipertecnologias a inteligência artificial, a robótica e a biotecnologia. Estima-se que, em um futuro próximo, essas três modalidades de tecnologia convergirão e, com isso, haverá um grande salto tecnológico, algo jamais visto na história. [...]” Fonte: (Revista Filosofia - Ano III, no 150 - (www.portalespaçodosaber.com.br).
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Alguns itens gramaticais servem de guia para a compreensão das relações de sentido expressas entre as orações que compõem um texto. Logo, constituem importante recurso de coesão. Leia, com atenção, o trecho de entrevista abaixo exposto, em que os conectores estão ausentes, e empregue-os, de modo a dar-lhe sentido.
FILOSOFIA:O que dizer sobre o futuro próximo (e o não tão próximo) das profissões?
JOÃO TEIXEIRA: Não acredito que o trabalho vai acabar. ______ ele passará por uma reconfiguração social e tecnologia drástica nas próximas décadas. [...] O trabalho está cada vez mais precarizado ou “uberizado” [...] Tudo dependerá de um cálculo de custos e benefícios. ______ a automação ainda for mais cara do que a mão de obra, ela não será implementada. Um efeito interessante da automatização será uma modificação grande na nossa cultura do trabalho. [...] Com a precarização do trabalho e a dissolução da ideia de carreira as pessoas podem enfrentar, em um futuro próximo, uma espécie de crise de identidade. ______ sempre é possível nos definirmos pelo trabalho ou pelo emprego que temos. As pessoas dizem “sou professor” ou “sou jornalista”, ______, no futuro, elas não poderão mais fazer isso, pois mudarão de atividade várias vezes durante a vida [...]”. (Filosofia - Ano III, no 150 - www.portalespaçodosaber.com.br)
Os elementos conjuntivos que preenchem adequadamente as lacunas são:
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