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Questões de Concurso: Multiprofissional em Saúde Mental do Adulto Psicologia

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Uma paciente de 45 anos de idade dá entrada no pronto-socorro psiquiátrico, conduzida pela gerente da cafeteria onde trabalha. Ela mostra-se confusa e desorientada, prolixa, repete a mesma frase várias vezes e afirma que está em perigo e que pessoas más estão atrás dela. De acordo com o relato da gerente, a paciente estava trabalhando e começou a apresentar esses sintomas depois que, sem querer, quebrou um prato. A psicóloga presente no momento da admissão da paciente consegue contato com o esposo dela pelo telefone, e ele informa que a paciente faz uso de medicamentos psiquiátricos, mas não sabe informar quais medicamentos e nem o diagnóstico prévio da esposa, uma vez que ela não conversa com ele a esse respeito. O psiquiatra responsável pelo caso opta por deixar a paciente em observação, fazendo uso de benzodiazepínicos, e aguarda a chegada de alguém da rede de apoio para acompanhá-la.  

Quanto a esse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.

Os surtos psicóticos não têm como característica a alteração do juízo da realidade.

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Uma paciente de 45 anos de idade dá entrada no pronto-socorro psiquiátrico, conduzida pela gerente da cafeteria onde trabalha. Ela mostra-se confusa e desorientada, prolixa, repete a mesma frase várias vezes e afirma que está em perigo e que pessoas más estão atrás dela. De acordo com o relato da gerente, a paciente estava trabalhando e começou a apresentar esses sintomas depois que, sem querer, quebrou um prato. A psicóloga presente no momento da admissão da paciente consegue contato com o esposo dela pelo telefone, e ele informa que a paciente faz uso de medicamentos psiquiátricos, mas não sabe informar quais medicamentos e nem o diagnóstico prévio da esposa, uma vez que ela não conversa com ele a esse respeito. O psiquiatra responsável pelo caso opta por deixar a paciente em observação, fazendo uso de benzodiazepínicos, e aguarda a chegada de alguém da rede de apoio para acompanhá-la.  

Quanto a esse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.

O chamado “delírio persecutório” pode ser considerado uma defesa contra afetos negativos por meio da projeção.

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Um paciente de 63 anos de idade é encaminhado ao pronto-socorro cardiológico, apresentando dor no peito e fadiga extrema. Após a realização de alguns exames, constata-se a necessidade de realização de cirurgia cardíaca para retirada de um aneurisma cardíaco. Quando comunicado a respeito da conduta médica necessária, o paciente informa que não vai fazer a cirurgia e diz que tem superpoderes, que consegue se curar sozinho e que pode fazer uma consulta com seres de outros planetas, que o ajudarão a retirar o aneurisma por meio de energias solares. O paciente também apresenta discurso desorganizado e delírio de grandeza. O psicólogo responsável pela unidade foi chamado para avaliar o paciente.  

Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.

Nesse caso, o papel do psicólogo responsável pela unidade é o de decidir pelo paciente que deve submeter-se ao procedimento cirúrgico e convencê-lo disso.

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Uma paciente de 45 anos de idade dá entrada no pronto-socorro psiquiátrico, conduzida pela gerente da cafeteria onde trabalha. Ela mostra-se confusa e desorientada, prolixa, repete a mesma frase várias vezes e afirma que está em perigo e que pessoas más estão atrás dela. De acordo com o relato da gerente, a paciente estava trabalhando e começou a apresentar esses sintomas depois que, sem querer, quebrou um prato. A psicóloga presente no momento da admissão da paciente consegue contato com o esposo dela pelo telefone, e ele informa que a paciente faz uso de medicamentos psiquiátricos, mas não sabe informar quais medicamentos e nem o diagnóstico prévio da esposa, uma vez que ela não conversa com ele a esse respeito. O psiquiatra responsável pelo caso opta por deixar a paciente em observação, fazendo uso de benzodiazepínicos, e aguarda a chegada de alguém da rede de apoio para acompanhá-la.  

Quanto a esse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.

Pacientes diagnosticados com transtorno psiquiátrico podem apresentar negação quanto ao diagnóstico, e isso pode explicar a baixa aderência ao tratamento.

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Um psicólogo, residente de saúde mental do adulto, é chamado para avaliar um paciente internado na unidade de ortopedia de um hospital. O paciente foi internado após se jogar de um carro em movimento, em uma tentativa de autoextermínio. Ele fraturou um dos membros superiores e a clavícula e teve muitas escoriações. Durante o atendimento, o paciente relata que faz uso de lítio e acompanhamento psiquiátrico há um ano. Foi diagnosticado com transtorno bipolar e encaminhado para psicoterapia, contudo, suspendeu o acompanhamento por falta de condições financeiras para pagar as sessões. Informa, ainda, que a tentativa de suicídio ocorreu após uma discussão com a namorada, mas que, por vezes, tem pensamentos de acabar com a própria vida e o sofrimento. O psicólogo acolhe a queixa do paciente e define como conduta o acompanhamento dele durante a internação, seguido por posterior encaminhamento para tratamento. 

A respeito desse caso clínico e considerando os conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.

Fatores ambientais (externos) podem influenciar o humor do paciente com transtorno bipolar e desencadear crises maníacas ou depressivas.

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Um paciente de 25 anos de idade, solteiro, procura atendimento na unidade básica de saúde (UBS) de sua região, com queixa de taquicardia, sudorese, dispneia e paralisia de um dos membros inferiores. Os exames realizados (eletrocardiograma e laboratório) estão dentro dos parâmetros da normalidade, e o médico procede com entrevista clínica mais detalhada com o paciente, que relata ser introvertido e tímido, menciona que vem apresentando humor deprimido e sensação de medo constante, informa que mora sozinho e que, durante boa parte do dia, tem pensamentos ruminativos, imaginando que pode se acidentar em casa e não ter ninguém para ajudá-lo. No exame mental, o paciente mostra-se ansioso, com fala fluente, discurso organizado, afeto mantido e volição preservada; nega ideação suicida. Uma vez que as causas orgânicas foram descartadas, o médico opta pelo encaminhamento do paciente para atendimento psicológico. 

Acerca desse caso clínico e com base nos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.

O paciente pode ter, como hipótese diagnóstica, síndrome do pânico em função do quadro de taquicardia, dispneia e medo frequente que ele tem apresentando.

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Um psicólogo, residente de saúde mental do adulto, é chamado para avaliar um paciente internado na unidade de ortopedia de um hospital. O paciente foi internado após se jogar de um carro em movimento, em uma tentativa de autoextermínio. Ele fraturou um dos membros superiores e a clavícula e teve muitas escoriações. Durante o atendimento, o paciente relata que faz uso de lítio e acompanhamento psiquiátrico há um ano. Foi diagnosticado com transtorno bipolar e encaminhado para psicoterapia, contudo, suspendeu o acompanhamento por falta de condições financeiras para pagar as sessões. Informa, ainda, que a tentativa de suicídio ocorreu após uma discussão com a namorada, mas que, por vezes, tem pensamentos de acabar com a própria vida e o sofrimento. O psicólogo acolhe a queixa do paciente e define como conduta o acompanhamento dele durante a internação, seguido por posterior encaminhamento para tratamento. 

A respeito desse caso clínico e considerando os conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.

O paciente diagnosticado com transtorno bipolar pode apresentar transtorno de pânico associado ao quadro de bipolaridade.

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Um paciente de 25 anos de idade, solteiro, procura atendimento na unidade básica de saúde (UBS) de sua região, com queixa de taquicardia, sudorese, dispneia e paralisia de um dos membros inferiores. Os exames realizados (eletrocardiograma e laboratório) estão dentro dos parâmetros da normalidade, e o médico procede com entrevista clínica mais detalhada com o paciente, que relata ser introvertido e tímido, menciona que vem apresentando humor deprimido e sensação de medo constante, informa que mora sozinho e que, durante boa parte do dia, tem pensamentos ruminativos, imaginando que pode se acidentar em casa e não ter ninguém para ajudá-lo. No exame mental, o paciente mostra-se ansioso, com fala fluente, discurso organizado, afeto mantido e volição preservada; nega ideação suicida. Uma vez que as causas orgânicas foram descartadas, o médico opta pelo encaminhamento do paciente para atendimento psicológico. 

Acerca desse caso clínico e com base nos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.

Transtornos de ansiedade e síndrome do pânico sempre se manifestam de forma isolada, não podendo se apresentar como comorbidade de uma depressão maior não tratada previamente.

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Uma paciente de 69 anos de idade comparece à consulta acompanhada pela filha, que informa que a paciente tem apresentado esquecimento frequente de nomes e fatos, desorientação temporoespacial, perda de motivação, perda de funcionalidade, agressividade e dificuldade de compreensão de comandos simples. Relata ainda que, após o início desses sintomas, percebe a mãe deprimida e descontente.  

Com relação a esse caso clínico e aos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.

A demência caracteriza-se por sintomas de declínio cognitivo global, e não afeta a linguagem, a concentração ou o raciocínio.

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Uma paciente de 45 anos de idade dá entrada no pronto-socorro psiquiátrico, conduzida pela gerente da cafeteria onde trabalha. Ela mostra-se confusa e desorientada, prolixa, repete a mesma frase várias vezes e afirma que está em perigo e que pessoas más estão atrás dela. De acordo com o relato da gerente, a paciente estava trabalhando e começou a apresentar esses sintomas depois que, sem querer, quebrou um prato. A psicóloga presente no momento da admissão da paciente consegue contato com o esposo dela pelo telefone, e ele informa que a paciente faz uso de medicamentos psiquiátricos, mas não sabe informar quais medicamentos e nem o diagnóstico prévio da esposa, uma vez que ela não conversa com ele a esse respeito. O psiquiatra responsável pelo caso opta por deixar a paciente em observação, fazendo uso de benzodiazepínicos, e aguarda a chegada de alguém da rede de apoio para acompanhá-la.  

Quanto a esse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.

Ao realizar uma intervenção em crise, o psicólogo pode exercer influência no funcionamento psicológico do indivíduo durante o período de desequilíbrio, ajudando a acionar a parte saudável preservada dessa pessoa.

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