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Questões de Concurso: Médico

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A Constituição Federal de 1988, no seu Artigo 198, estabelece que "As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único, organizado de acordo com as seguintes diretrizes":

I."descentralização, com direção única em cada esfera de governo".

II. "atendimento universal, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais".

III."participação da comunidade".

IV."assistência à saúde é livre à iniciativa privada".

Estão corretas, apenas, as diretrizes apresentadas em

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A Lei n.° 8.142/1990 dispõe sobre a participação da sociedade na gestão do Sistema Único de Saúde. A respeito disso, assinale a alternativa correta.
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Paciente de 60 anos, hipertenso, faz uso de hidroclortiazida (diurético) e metoprolol (betabloqueador). Está agendado para cirurgia de prostatectomia por adenocarcinoma. Qual é a conduta em relação àqueles medicamentos anti-hipertensivos na avaliação pré-anestésica?
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Um enfermeiro trabalhou x horas e, em um quarto do tempo, atendeu pacientes, em um terço do tempo, elaborou laudos e, em dois nonos do tempo, reuniu-se com a equipe.

Com base nessa situação hipotética, julgue os itens que se seguem.

Se o enfermeiro passou 2 h elaborando laudos, então ele se reuniu com a equipe por mais de 60 min.
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Uma área em uma universidade dispõe de 100 professores. Os professores são mestres ou doutores, contratados em regime de dedicação exclusiva ou parcial. Atualmente existem 35 professores com dedicação exclusiva, 40 doutores em regime parcial e 45 mestres. Quantos são os doutores com dedicação exclusiva?
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LEGISLAÇÃO APLICADA AO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) Questões de 21 a 25 Antes da criação do SUS, o Ministério da Saúde atuava na área de assistência à saúde por meio de alguns poucos hospitais especializados, além da ação da Fundação de Serviços Especiais de Saúde Pública (FSESP), em regiões específicas do País. Nesse período, a assistência à saúde mantinha uma vinculação muito próxima com determinadas atividades e o caráter contributivo do sistema existente gerava uma divisão da população brasileira em dois grandes grupos (além da pequena parcela da população que podia pagar os serviços de saúde por sua própria conta). Considerando as informações apresentadas, é correto afirmar que esses grupos são os (as)
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Um paciente encontra-se na UTI na fase aguda de um choque séptico. Após a infusão de fluidos em grande quantidade os monitores mostram que o débito cardíaco duplicou, mas a saturação venosa central de oxigênio permanece inalterada. O que aconteceu com a oxigenação deste paciente?
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Homem de 69 anos de idade, com etilismo social, referiu urina escura há um mês e ao exame físico apresentava esclera discretamente amarelada. Panículo adiposo espesso impediu palpação das vísceras abdominais. Nos exames, constatou-se AST de 80 U/L, ALT 120 U/L, bilirrubina total de 4 mg/dL às custas da fração direta, fosfatase alcalina de 200 U/L, GGT de 150 U/L, TP de 16 s, RNI de 1,50, albumina de 3,5 g/dL, CEA de 1 mcg/L (normal até 5 mcg/L), AFP de 10 mcg/L (normal até 15 mcg/L), CA 19-9 de 200 U/mL (normal até 37 U/mL). A seguir, fez US de abdome superior. Qual dos achados ultrassonográficos abaixo é compatível com o quadro clínico e laboratorial?
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Texto associado.
Leia o texto para responder a questão.
Após avanços tecnológicos, medicina deve mirar empatia
Médicos sempre ocuparam uma posição de prestígio na
sociedade. Afinal, cuidar do maior bem do indivíduo – a vida –
não é algo trivial. Embora a finalidade do ofício seja a mesma,
o modus operandi mudou drasticamente com o tempo.
O que se pode afirmar é que o foco da atuação médica deve 
ser cada vez menos o controle sobre o destino do
paciente e mais a mediação e a interpretação de tecnologias,
incluindo a famigerada inteligência artificial. Já o lado humanístico, 
que perdeu espaço para os exames e as máquinas,
tende a recuperar cada vez mais sua importância.
De meados do século 20 até agora, concomitantemente
às novas especialidades, houve avanço tecnológico e a proliferação 
de modalidades de exames. Cresceu o catálogo dos
laboratórios e também a dependência do médico em relação
a exames. A impressão dos pacientes passou a ser a de que
o cuidado é ruim, caso o médico não os solicite.
O tema é caro a Jayme Murahovschi, referência em
pediatria no país. “Tem que haver progressão tecnológica,
claro, mas mais importante que isso é a ligação emocional
com o paciente. Hoje médicos pedem muitos exames e os
pacientes também.”
Murahovschi está entre os que acreditam que a profissão 
está sofrendo uma nova reviravolta, quase que voltando às origens 
clássicas, hipocráticas: “Os médicos do futuro,
os que sobrarem, vão ter que conhecer o paciente a fundo,
dar toda a atenção que ele precisa, usando muita tecnologia,
mas com foco no paciente.”
Alguns profissionais poderão migrar para uma medicina
mais técnica, preveem analistas.
Esses doutores teriam uma função diferente, atuando na
interface entre o conhecimento biomédico e a tecnologia por
trás de plataformas de diagnóstico e reabilitação. Ou ainda
atuariam alimentando com dados uma plataforma de inteligência 
artificial, tornando-a mais esperta.
Outra tecnologia já presente é a telemedicina, que descentraliza a r
ealização de consultas e exames. Clínicas e médicos
generalistas podem, rapidamente e pela internet, contar com
laudos de especialistas situados em diferentes localidades;
uma junta médica pode discutir casos de pacientes e seria possível até 
a realização, a distância, de consultas propriamente
ditas, se não existissem restrições do CFM nesse sentido.
Até cirurgias podem ser feitas a distância, com o advento
da robótica. O tema continua fascinando médicos e pacientes, mas, 
por enquanto, nada de droides médicos à la Star
Wars – quem controla o robô ainda é o ser humano.
(Gabriela Alves. Folha de S.Paulo, 19.10.2018. Adaptado)
De acordo com as informações do texto, a telemedicina
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