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Questões de Concurso: Jornalista

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Consta no manual de redação de uma grande empresa jornalística pública que o jornalismo é um serviço público, e o jornalista, portanto, é um servidor da sociedade. Essa afirmação, que está de acordo com um item que consta no artigo 9º do Código de Ética dos jornalistas, significa que a
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Texto 3 
Papos
– Me disseram... 
– Disseram-me. 
– Hein? 
– O correto é “disseram-me”. Não “me disseram”. 
– Eu falo como quero. E te digo mais... Ou é “digo-te”? 
– O quê? – Digo-te que você... 
– O “te” e o “você” não combinam. 
– Lhe digo? 
– Também não. O que você ia me dizer? 
– Que você está sendo grosseiro, pedante e chato. E que eu vou te partir a cara. Lhe partir a cara. Partir a sua cara. Como é que se diz? 
– Partir-te a cara. 
– Pois é. Parti-la hei de, se você não parar de me corrigir. Ou corrigir-me. 
– É para o seu bem. 
– Dispenso as suas correções. Vê se esquece-me. Falo como bem entender. Mais uma correção e eu... 
– O quê? 
– O mato. 
– Que mato? 
– Mato-o. Mato-lhe. Mato você. Matar-lhe-ei-te. Ouviu bem? 
– Pois esqueça-o e para-te. Pronome no lugar certo é elitismo! 
– Se você prefere falar errado... 
– Falo como todo mundo fala. O importante é me entenderem. Ou entenderem-me? 
– No caso... não sei. 
– Ah, não sabe? Não o sabes? Sabes-lo não? 
– Esquece. 
– Não. Como “esquece”? Você prefere falar errado? E o certo é “esquece” ou “esqueça”? Ilumine-me. Me diga. Ensines-lo-me, vamos. 
– Depende. 
– Depende. Perfeito. Não o sabes. Ensinar-me-lo-ias se o soubesses, mas não sabes-o. 
– Está bem, está bem. Desculpe. Fale como quiser. 
– Agradeço-lhe a permissão para falar errado que mas dás. Mas não posso mais dizer-lo-te o que dizer-te-ia. 
– Por quê? 
– Porque, com todo este papo, esqueci-lo. 
Verissimo, Luis Fernando. Novas comédias da vida pública, a versão dos afogados. Porto Alegre: L&PM, 1997. [Adaptado]. 
Com base no texto 3 e na norma padrão escrita, assinale a alternativa correta. 
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As escolhas na utilização de diferentes registros linguísticos no texto jornalístico têm sido discutidas e criticadas a partir da perspectiva do preconceito linguístico, difundida pelo linguista Marcos Bagno, que recusa a noção simplista do “certo” e “errado” na língua. Nessa perspectiva, ao utilizar ou reproduzir palavras, expressões e sotaques em seu texto sem incorrer no preconceito linguístico, o jornalista deve considerar que:
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Dadas as proposições sobre o BrOffice.org 3.2 e Microsoft Office 2007, responda com V para verdadeira e F para falsa.

( ) Se preferirmos usar o teclado em vez do mouse, os programas que usam a Faixa de Opções no Microsoft Office 2007 fornecerão atalhos de teclado para permitir uma rápida execução das tarefas sem que seja necessário o uso do mouse.

( ) As teclas de acesso permitem usar um comando rapidamente com o pressionamento de algumas teclas, de qualquer parte do programa. Todos os comandos em um programa de Faixa de Opções podem ser acessados com uma dessas teclas. É possível acessar a maioria dos comandos utilizando dois a quatro pressionamentos de teclas.

( ) Podemos verificar uma pasta de trabalho do Office Excel 2007 para ver se ele contém os recursos ou a formatação que não são compatíveis com uma versão anterior do Excel para que possamos fazer as alterações necessárias e obtermos a melhor compatibilidade com versões posteriores.

( ) Para selecionarmos um parágrafo de um documento no Writer do BrOffice.org 3.2, basta dar três cliques com o botão esquerdo do mouse, com o cursor posicionado sobre alguma palavra do parágrafo.

A sequência correta, de cima para baixo, está na opção

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Não há um modelo padrão para a elaboração de pauta para jornal impresso. Entretanto, pode-se afirmar, resumindo a recomendação de experientes editores, que, além do cabeçalho que identifica o jornal, a editoria, as datas e o(s) repórter(es), a pauta deve conter informações a respeito 
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Uma das principais ferramentas de assessoria de imprensa é o release. Sobre essa ferramenta, indique se as afirmativas abaixo são verdadeiras (V) ou falsas (F) e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.
( ) O termo release vem do inglês press release e significa “material liberado para a imprensa”. 
( ) No Brasil, durante o Regime Militar, o release teve uso amplamente disseminado nos órgãos públicos. 
( ) O release deve ter um bom texto, na estrutura jornalística (título, lide e formato de pirâmide invertida). 
( ) Devem-se elaborar releases exclusivos para cada veículo jornalístico em todas as situações em que for necessário ampliar a divulgação da organização assessorada. 
( ) A qualidade do release está relacionada ao interesse que possa gerar no público do veículo.
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Em novembro de 2017, o jornalista Jeferson Martinho publicou um artigo no Observatório da Imprensa sintetizando a opinião de vários estudiosos sobre “a internet da conexão permanente, do celular conectado, do acesso fácil que liga em redes (sociais) indivíduos de todo o planeta e faz com que eles se agrupem segundo seus interesses, gostos, opiniões e similaridades”. Segundo o autor, paralelamente desenvolveu-se uma tecnologia que permite o conhecimento da opção dos indivíduos por determinados conteúdos e opiniões. Isto é, nas plataformas digitais foram criados filtros que retroalimentam as mesmas escolhas, criando um círculo vicioso. Com o uso dessa tecnologia, os usuários 
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Na produção de notícias, tem-se, por um lado, a cultura profissional e, por outro, as restrições ligadas à organização do trabalho sobre as quais são criadas convenções profissionais que definem a notícia e legitimam o processo produtivo, desde a captação do acontecimento, passando pela produção, edição até a apresentação. O resultado disso é um conjunto de critérios de relevância que definem 
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Texto associado.
Página infeliz 
    O mercado editorial no Brasil nunca pareceu tão próximo de uma catástrofe - com as duas principais redes de livrarias do país, Saraiva e Cultura, em uma crise profunda, reduzindo o número de lojas e com dívidas que parecem sem fim. 
    Líder do mercado, a Saraiva, que já acumula atrasos de pagamentos a editores nos últimos anos, anunciou nesta semana o fechamento de 20 lojas. Em nota, a rede afirma que a medida tem a ver com “desafios econômicos e operacionais”, além de uma mudança na “dinâmica do varejo”. 
    Na semana anterior, a Livraria Cultura entrou em recuperação judicial. No pedido à Justiça, a rede afirma acumular prejuízos nos últimos quatro anos, ter custos que só crescem e vendas menores. Mesmo assim, diz a petição enviada ao juiz, não teria aumentado seus preços. 
    O enrosco da Cultura está explicado aí. Diante da crise, a empresa passou a pegar dinheiro emprestado com os bancos - o tamanho da dívida é de R$ 63 milhões. 
    Com os atrasos nos pagamentos das duas redes, editoras já promoveram uma série de demissões ao longo dos últimos dois anos. 
    O cenário de derrocada, contudo, parece estar em descompasso com os números de vendas. Desde o começo do ano, os dados compilados pela Nielsen, empresa de pesquisa de mercado, levantados a pedido do Sindicato Nacional dos Editores de Livros, mostravam que o meio livreiro vinha dando sinais de melhoras pela primeira vez, desde o início da recessão econômica que abala o país. 
    Simone Paulino, da Nós, editora independente de São Paulo, enxerga um descompasso entre as vendas em alta e a crise. Nas palavras dela, “um paradoxo assustador.” A editora nunca vendeu tanto na Cultura quanto nesses últimos seis meses”, diz. E é justamente nesse período que eles não têm sido pagos. 
    “O modelo de produção do livro é muito complicado. Você investe desde a compra do direito autoral ou tradução e vai investindo ao longo de todo o processo. Na hora que você deveria receber, esse dinheiro não volta”, diz Paulino. 
    “Os grandes grupos têm uma estrutura de advogados que vão ter estratégia para tentar receber. E para os pequenos? O que vai acontecer?
    ” Mas há uma esperança para os editores do país: o preço fixo do livro. Diante do cenário de crise, a maior parte dos editores aposta em uma carta tirada da manga no apagar das luzes do atual governo - a criação, no país, do preço fixo do livro - norma a ser implantada por medida provisória - nos moldes de boa parte de países europeus, como França e Alemanha. 
    Os editores se inspiram no pujante mercado europeu. Por lá, o preço fixo existe desde 1837, quando a Dinamarca criou a sua lei limitando descontos, abolida só em 2001. A crença é a de que a crise atual é em parte causada pela guerra de preço. Unificar o valor de capa permitiria um florescimento das livrarias independentes, uma vez que elas competiriam de forma mais justa com as grandes redes. 
(Folha de S. Paulo, 03.11.2018. Adaptado)
A expressão “paradoxo assustador”, apontado no texto, associa-se 
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A Constituição Federal, em seu Artigo 1, estabelece que a República Federativa do Brasil “constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos a soberania, a cidadania e a dignidade da pessoa humana”. Quando se assume um cargo público, o novo servidor assume, além das atividades inerentes ao cumprimento de sua função, o dever de zelar pelo bem-estar da comunidade e da coletividade. De acordo com o artigo 37 da Constituição Federal do Brasil, é dever da administração pública seguir alguns princípios previstos no documento de 1988. Assinale a alternativa que apresenta esses princípios.
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