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Questões de Concurso: Fisioterapeuta

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Assinale a alternativa que apresenta o evento que está associado à segunda bulha cardíaca.
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A cirurgia de revascularização do miocárdio tem demonstrado prolongar e melhorar a qualidade de vida dos portadores de insuficiência coronariana. É realizada por esternotomia mediana com ou sem circulação extracorpórea, utilizando enxertos venosos ou arteriais, podendo ser realizada por minitoracotomia. Em relação às complicações do pós-operatório de cirurgia cardíaca, analise as afirmativas.

I - As alterações na mecânica da caixa torácica levam à diminuição do volume expiratório forçado no primeiro segundo, da capacidade residual funcional, da força inspiratória, e aumento do consumo de O2.

II - A SARA pode estar presente, porém não está relacionada à Circulação Extra Corpórea (CEC) nem a reação à administração de produtos sanguíneos.

III - O broncoespasmo pode ser precipitado por sobrecarga hídrica, reação a medicamentos, transfusão sanguínea e uso de betabloqueadores.

IV - A lesão do nervo frênico e a paralisia diafragmática podem estar relacionadas à anestesia geral.

Estão corretas as afirmativas

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A cintura escapular, uma das articulações mais complexas do corpo humano, é capaz de realizar movimentos em diversos planos anatômicos e, por depender essencialmente da musculatura para proporcionar estabilidade, é, intrinsecamente, uma articulação instável.

Acerca da anatomia dessa articulação, assinale a alternativa CORRETA.

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Sobre o Polo Industrial de Camaçari, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta.

( ) É o primeiro complexo petroquímico planejado do Brasil.
( ) É o maior complexo integrado ao Hemisfério Norte. O Polo tem cerca de 50 empresas químicas, petroquímicas e de outros ramos de atividade como indústria automotiva, de celulose, metalurgia do cobre, têxtil, fertilizantes, energia eólica, bebidas e serviços.
( ) O Polo Industrial de Camaçari gera mais oportunidades de emprego e renda para o Nordeste.
( ) A produção de automóveis pela Ford e de pneus pela Continental e Bridgestone, no Polo de Camaçari, demonstra a diversificação de produção no Complexo Industrial e amplia as perspectivas de integração do segmento petroquímico com a indústria de transformação.
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A facilitação neuromuscular proprioceptiva (FNP) é uma abordagem aos exercícios terapêuticos baseada nos princípios da anatomia e da neurofisiologia funcional humana, cabendo ao fisioterapeuta a sua utilização nas mais diversas áreas de atuação fisioterapêutica. Em relação a esse assunto, é correto afirmar:

1. Dois fenômenos neurofisiológicos auxiliam na explicação da facilitação e inibição dos sistemas neuromusculares: a inibição autogênica e a inibição recíproca.

2. A técnica de iniciação rítmica envolve a progressão de um movimento inicial passivo e depois ativo-assistido, seguido por movimentos ativos contra uma resistência por meio de um padrão agonista.

3. O paciente não necessita aprender os padrões da FNP a respeito dos movimentos sequênciais a partir da posição inicial até a posição final, recebendo auxílio do fisioterapeuta quando necessário.

4. O movimento rotacional é um componente crítico de todos os padrões da FNP pois a contração máxima é impossível sem ele.

Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

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Nome dado à onda de protestos, revoltas e revoluções populares contra governos do mundo árabe que eclodiu em 2011. A raiz dos protestos é o agravamento da situação dos países, provocado pela crise econômica e pela falta de democracia. Esse protestos populares chegaram à Síria em 2011 e desde então o país vive uma guerra civil. O presidente Bashar al-Assad é acusado de ter feito um ataque químico contra o grupo opositor, deixando mais de mil mortos. Sobre essas informações, assinale a alternativa que apresenta o nome dado a esses protestos.
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Com relação aos estresses mecânicos desenvolvidos nos corpos submetidos às cargas externas, pode-se afirmar que :

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Texto associado.
 Falência múltipla
 Lya Luft

      Um jornalista comentou recentemente num programa de televisão que pediu a um médico seu amigo um diagnóstico do que está ocorrendo no Brasil: infecção, virose? A resposta foi perfeita: “Falência múltipla dos órgãos”.
      Nada mais acertado. Há quase dez anos realizo aqui na coluna minhas passeatas: estas páginas são minha avenida, as palavras são cartazes. Falo em relações humanas e seus dramas, porém mais frequentemente nas coisas inaceitáveis na nossa vida pública. Esgotei a paciência dos leitores reclamando da péssima educação — milhares de alunos sem escola ou abrigados em galpões e salinhas de fundo de igrejas, para chegarem aos 9, 10 anos sem saber ler nem escrever.
      Professores desesperados tentando ensinar sem material básico, sem estrutura, salários vergonhosos, estímulo nenhum. Universidades cujo nível é seguidamente baixado: em lugar de darem boas escolas a todas as crianças e jovens para que possam entrar em excelentes universidades por mérito e esforço, oferecem-lhes favorecimentos prejudiciais.
      Tenho clamado contra o horror da saúde pública, mulheres parindo e velhos morrendo em colchonetes no corredor, consultas para doenças graves marcadas para vários meses depois, médicos exaustos trabalhando além dos seus limites, tentando salvar vidas e confortar os pacientes, sem condições mínimas de higiene, sem aparelhamento e com salário humilhante.
      Em lugar de importarmos não sei quantos mil médicos estrangeiros, quem sabe vamos ser sensatos e oferecer condições e salários decentes aos médicos brasileiros que querem cuidar de nós?
      Tenho reclamado das condições de transporte, como no recente artigo “Três senhoras sentadas”: transporte caro para o calamitoso serviço oferecido. “Nos tratam como animais”, reclamou um usuário já idoso. A segurança inexiste, somos mortos ao acaso em nossas ruas, e se procuramos não sair de casa à noite somos fuzilados por um bando na frente de casa às 10 da manhã.
      E, quando nossa tolerância ou resignação chegou ao limite, brota essa onda humana de busca de dignidade para todos. Não se trata apenas de centavos em passagens, mas de respeito.
      As vozes dizem NÃO: não aos ônibus sujos e estragados, impontuais, motoristas sobrecarregados; não às escolas fechadas ou em ruínas; não aos professores e médicos impotentes, estradas intransitáveis, medo dentro e fora de casa. Não a um ensino em que a palavra “excelência” chega a parecer abuso ou ironia. Não ao mercado persa de favores e cargos em que transformam nossa política, não aos corruptos às vezes condenados ocupando altos cargos, não ao absurdo número de partidos confusos.
      As reclamações da multidão nas ruas são tão variadas quanto nossas mazelas: por onde começar? Talvez pelo prático, e imediato, sem planos mirabolantes. Algo há de se poder fazer: não creio que políticos e governo tenham sido apanhados desprevenidos, por mais que estivessem alienados em torres de marfim.
      Infelizmente todo movimento de massas provoca e abriga sem querer grupos violentos e anárquicos: que isso não nos prejudique nem invalide nossas reivindicações.
      Não sei como isso vai acabar: espero que transformando o Brasil num lugar melhor para viver. Quase com atraso, a voz das ruas quer lisura, ética, ações, cumprimento de deveres, realização dos mais básicos conceitos de decência e responsabilidade cívica, que andavam trocados por ganância monetária ou ânsia eleitoreira.
      Que sobrevenham ordem e paz. Que depois desse chamado à consciência de quem lidera e governa não se absolvam os mensaleiros, não se deixem pessoas medíocres ou de ética duvidosa em altos cargos, acabem as gigantescas negociatas meio secretas, e se apliquem decentemente somas que poderão salvar vidas, educar jovens, abrir horizontes.
      Sou totalmente contrária a qualquer violência, mas este povo chegou ao extremo de sua tolerância, percebeu que tem poder, não quer mais ser enganado e explorado: que não se destrua nada, mas se abram horizontes reais de melhoria e contentamento.

http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/tag/lya-luft/
Em “...que isso não nos prejudique”, a forma verbal destacada está conjugada no
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