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Questões de Concurso: Fiscal de Meio Ambiente

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Texto associado.
Numa aula de Matemática, Cristina estava construindo figuras geométricas usando recortes e colagens. Em sua primeira tarefa, ela recortou dois quadrados, sendo que o lado do segundo quadrado tinha 7 cm a mais que o lado do primeiro.
Sabendo-se que a área desse quadrado excede em 203 cm² a área do primeiro, qual é a medida do lado do primeiro quadrado que Cristina recortou? 
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Texto associado.

Leia as afirmativas a seguir:

I. Clara possui um automóvel e com ele ela percorreu 300 Km utilizando apenas 20 litros de gasolina. Nessas condições, é possível afirmar que com apenas 1 litro de gasolina esse automóvel percorrerá 15 Km.

II. Clara estuda à noite em uma faculdade particular e sua aula começa às 18:40. Cada aula na faculdade de Clara tem duração de exatamente 45 minutos, e o intervalo dura 15 minutos. Sabe-se que nessa faculdade há 5 aulas e 1 intervalo diariamente. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que o término das aulas de Clara se dá às 22:30.


Marque a alternativa CORRETA:
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De acordo com a lei de crimes ambientais (Lei N. 9605/2008) em seu capitulo da infração administrativa é correto afirmar:

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Texto associado.

A recessão trouxe maior consciência em relação ao consumo, mas não é a única explicação para o avanço da onda minimalista. À medida que cresce uma nova geração – mais preocupada com o meio ambiente e mais ligada ao uso do que à aquisição – o conceito também cresce. [...] 


O TEMPO. Nova geração está mais ligada. 27 out. 2019, p. 8.


De acordo com o trecho da reportagem, é correto afirmar sobre a cultura minimalista:
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Texto associado.

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão .


TEXTO I


Amazônia Centro do Mundo


Encontro histórico reúne, neste momento, líderes da

floresta, ativistas climáticos internacionais, cientistas do

clima e da Terra e alguns dos melhores pensadores do

Brasil


Neste momento, na Terra do Meio, coração da maior floresta tropical do planeta, uma formação humana inédita está reunida para criar uma aliança pela Amazônia. É um encontro de diferentes em torno de uma ideia comum: barrar a destruição da floresta e dos povos da floresta, hoje devorada por predadores de toda ordem. Entre eles, as grandes corporações de mineração e o agronegócio insustentável. É também um encontro para salvar a nós mesmos e as outras espécies, estas que condenamos ao nos tornarmos uma força de destruição. Nesta luta, devemos ser liderados pelos povos da floresta – os indígenas, beiradeiros e quilombolas que mantêm a Amazônia ainda viva e em pé. Este é um encontro de descolonização. Por isso, não um encontro na Europa nem um encontro nas capitais do Sudeste do Brasil. Deslocar o que é centro e o que é periferia é imperativo para criar futuro. Na época em que nossa espécie vive a emergência climática, o maior desafio de nossa trajetória, a Amazônia é o centro do mundo. É em torno dela que nós, os que queremos viver e fazer viver, precisamos atravessar muros e superar barreiras para criar um comum global.


[...]


Todas estas pessoas deixaram suas casas e seus países convidadas por mim, pelo Instituto Ibirapitanga, pelo Instituto Socioambiental e pela Associação dos Moradores da Reserva Extrativista Rio Iriri. Algumas viajaram semanas num barco à vela, para conhecer de forma profunda, com seu corpo no corpo do território, a floresta e os povos da floresta. É instinto de sobrevivência o que as move, mas é também amor. É movimento de vida numa geopolítica que impõe a morte da maioria para o benefício e os lucros da minoria que controla o planeta. É uma pequena grande COP da Floresta criada a partir das bases. Aqui, não há cúpula.


[...]


No encontro Amazônia Centro do Mundo haverá população da cidade e da floresta. E também os produtores rurais que colocam alimento na mesa da população, aqueles que respeitam os povos tradicionais e atuam preservando a Amazônia, porque sabem que dela depende o seu sustento. Sabemos que há fazendeiros que destroem a floresta, mas também sabemos que há agricultores que a respeitam e têm mudado suas práticas para responder aos desafios do colapso climático que atingirá a todos, produtores que respeitam a lei e a democracia e que também querem viver em paz. Pessoas que perceberam que precisam não apenas parar de desmatar, mas reflorestar a floresta.


O fim do mundo não é um fim. É um meio. É o que os povos indígenas nos mostram em sua resistência de mais de 500 anos à força de destruição promovida pelos não indígenas. À tentativa de extermínio completo, seja pela bala, seja pela assimilação. Hoje, meio milênio depois da barbárie produzida pelos europeus, as populações indígenas não apenas não se deixaram engolir como aumentam. E erguem, mais uma vez, suas vozes para denunciar que os brancos quebraram todos os limites e constroem rapidamente um apocalipse que, desta vez, atinge também os colonizadores: a maior floresta tropical do mundo está perto de alcançar o ponto de não retorno. Dizem isso muito antes do que qualquer cientista do clima. Alguns de seus ancestrais plantaram essa floresta. Eles sabem.


Como Raoni tem repetido há décadas:


“Se continuar com as queimadas, o vento vai aumentar, o sol vai ficar muito quente, a Terra também. Todos nós, não só os indígenas, vamos ficar sem respirar. Se destruir a floresta, todos nós vamos silenciar”. Os humanos, estes que sempre temeram a catástrofe na larga noite do mundo, tornaram-se a catástrofe que temiam. Alteraram o clima do planeta. Ameaçaram a sobrevivência da própria espécie na única casa que dispõem. Mas não todos os humanos. Uma minoria dos humanos, abrigada nos países desenvolvidos demais, consumiu o planeta. As consequências, porém, já são sentidas pelas maiorias pobres e pelos povos que não cabem nas categorias de rico e de pobre impostas pelo capitalismo.


[...] 


BRUM, Eliane. El País. Disponível em: <encurtador.com.br/

BHTV1>. Acesso em: 16 nov. 2019.

Nos trechos a seguir, a palavra destacada pode ser substituída pela palavra entre parênteses sem alterar o sentido original do trecho, exceto em:
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Texto associado.

Leia as afirmativas a seguir:

I. Clara observou que, em um supermercado, um pacote com 8 sabonetes iguais da marca X custa R$ 10,00. Mantendo a proporção, um outro pacote com duas dúzias e meia desses sabonetes deverá custar mais de R$ 35.

II. Clara é pesquisadora e observou que um alimento possui 39/49 partes de açúcar. Então, com base nessa informação obtida por Clara, é correto afirmar que cerca de 71,2% desse alimento é composto por açúcar.


Marque a alternativa CORRETA
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A poluição do solo urbano é proveniente dos resíduos gerados pelas atividades econômicas típicas das cidades, como a indústria, o comércio e os serviços.


Com base nessas informações, assinale a alternativa correta.

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Leia as afirmativas a seguir:

I. Exportar para o exterior peles e couros de anfíbios e répteis em bruto, sem a autorização da autoridade ambiental competente, é um crime ambiental com pena de reclusão, de um a três anos, e multa

II.Extrair de florestas de domínio público ou consideradas de preservação permanente, sem prévia autorização, pedra, areia, cal ou qualquer espécie de minerais é crime com pena de restituição do valor integral do dano ambiental ao proprietário da terra.


Marque a alternativa CORRETA:
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Acerca da forma como a tipicidade é tratada pelo direito penal brasileiro, julgue os itens subseqüentes.

Em decorrência da fragmentariedade e subsidiariedade do direito penal, para ser típica, a conduta deve ter relevância. Se a ofensa ao bem jurídico protegido é insignificante, o fato não é materialmente típico.

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