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Questões de Concurso: Especialista em Metrologia e Qualidade

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Nos termos do texto constitucional, o servidor público estável perderá o cargo:

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Assinale a alternativa que corretamente discorra sobre previsões legais que regem os processos licitatórios.

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O poder que possuem os estados-membros da Federação Brasileira de se auto-organizarem, por meio de suas respectivas constituições estaduais, é denominado de Poder Constituinte

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Texto associado.

Leia o texto para responder às questões de números 01 a 08.

Que será do mundo com o avanço exponencial da informá- tica e da robótica tomando de assalto todas as áreas, da comunicação à política, em todos os países, da economia e das finanças à guerra entre nações? Como será esse mundo em que a maioria das pessoas estará conectada, por computadores ou telefones, às redes de comunicação, com notícias em tempo real, com possibilidade de interferir na política de seu país?

Que mundo será o de amanhã, quando hoje, segundo o secretário-geral adjunto da ONU, já existem 6 bilhões de telefones celulares, enquanto apenas 4,5 bilhões dos 7 bilhões de habitantes do planeta dispõem de instalações sanitárias em suas casas?

Há poucos dias, entraram em vigor no Brasil as primeiras leis que tratam de "crimes cibernéticos", contra condutas ilícitas mediante uso de sistemas eletrônicos, digitalizados ou similares, assim como invasões de computadores, roubo de senhas conectadas a redes de computadores.

O volume de informações que circula na internet é brutal, estimado pela IBM em 2,5 quintilhões de bytes de dados por dia, o equivalente a 450 bibliotecas do Congresso norte-americano a cada 24 horas. No Brasil já são 53,5 milhões de usuários da internet. Em cada um dos pontos, a média diária de uso é de quase dez horas e meia. Em cinco favelas do Rio de Janeiro, outro levantamento indicou que mais de 80% dos habitantes têm acesso a esse meio de informação.

Tudo isso quer dizer que há mais possibilidades de participação na vida política e nas decisões? Não necessariamente. Pode depender da qualidade da informação e até da repressão. Significará mais segurança? Pouco provável, pois as gigantes do setor já recorrem a "arquivos nas nuvens", desligados dos computadores físicos, para se livrarem de ataques.

São rumos incertos – até mesmo porque ninguém consegue prognosticar os próximos estágios. Porém pode ser complicada a trajetória, que não avaliamos no todo, quando optamos por um mundo de tecnologias sem fronteiras e sem limites. Não se trata de ser "contra o progresso." Nem de manter a informação controlada apenas por uma "elite." Mas vem a tentação de citar o pensamento do filósofo, físico e matemático René Descartes, citado por Jorge Luis Borges (O Livro dos Seres Imaginários): "Os macacos poderiam falar, se quisessem; mas resolveram guardar silêncio para não serem obrigados a trabalhar."

(Washington Novaes, O Estado de S.Paulo, 12.04.2013. Adaptado)

No trecho – Que será do mundo com o avanço exponencial da informática e da robótica tomando de assalto todas as áreas? São rumos incertos – até mesmo porque ninguém consegue prognosticar os próximos estágios. – as expressões em destaque podem ser, correta e respectivamente substituídas, por:

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Texto associado.

Leia o texto para responder às questões de números 01 a 08.

Que será do mundo com o avanço exponencial da informá- tica e da robótica tomando de assalto todas as áreas, da comunicação à política, em todos os países, da economia e das finanças à guerra entre nações? Como será esse mundo em que a maioria das pessoas estará conectada, por computadores ou telefones, às redes de comunicação, com notícias em tempo real, com possibilidade de interferir na política de seu país?

Que mundo será o de amanhã, quando hoje, segundo o secretário-geral adjunto da ONU, já existem 6 bilhões de telefones celulares, enquanto apenas 4,5 bilhões dos 7 bilhões de habitantes do planeta dispõem de instalações sanitárias em suas casas?

Há poucos dias, entraram em vigor no Brasil as primeiras leis que tratam de "crimes cibernéticos", contra condutas ilícitas mediante uso de sistemas eletrônicos, digitalizados ou similares, assim como invasões de computadores, roubo de senhas conectadas a redes de computadores.

O volume de informações que circula na internet é brutal, estimado pela IBM em 2,5 quintilhões de bytes de dados por dia, o equivalente a 450 bibliotecas do Congresso norte-americano a cada 24 horas. No Brasil já são 53,5 milhões de usuários da internet. Em cada um dos pontos, a média diária de uso é de quase dez horas e meia. Em cinco favelas do Rio de Janeiro, outro levantamento indicou que mais de 80% dos habitantes têm acesso a esse meio de informação.

Tudo isso quer dizer que há mais possibilidades de participação na vida política e nas decisões? Não necessariamente. Pode depender da qualidade da informação e até da repressão. Significará mais segurança? Pouco provável, pois as gigantes do setor já recorrem a "arquivos nas nuvens", desligados dos computadores físicos, para se livrarem de ataques.

São rumos incertos – até mesmo porque ninguém consegue prognosticar os próximos estágios. Porém pode ser complicada a trajetória, que não avaliamos no todo, quando optamos por um mundo de tecnologias sem fronteiras e sem limites. Não se trata de ser "contra o progresso." Nem de manter a informação controlada apenas por uma "elite." Mas vem a tentação de citar o pensamento do filósofo, físico e matemático René Descartes, citado por Jorge Luis Borges (O Livro dos Seres Imaginários): "Os macacos poderiam falar, se quisessem; mas resolveram guardar silêncio para não serem obrigados a trabalhar."

(Washington Novaes, O Estado de S.Paulo, 12.04.2013. Adaptado)

Considerando-se os dois primeiros parágrafos, pode-se afirmar que o autor está

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Texto associado.

Leia o texto para responder às questões de números 01 a 08.

Que será do mundo com o avanço exponencial da informá- tica e da robótica tomando de assalto todas as áreas, da comunicação à política, em todos os países, da economia e das finanças à guerra entre nações? Como será esse mundo em que a maioria das pessoas estará conectada, por computadores ou telefones, às redes de comunicação, com notícias em tempo real, com possibilidade de interferir na política de seu país?

Que mundo será o de amanhã, quando hoje, segundo o secretário-geral adjunto da ONU, já existem 6 bilhões de telefones celulares, enquanto apenas 4,5 bilhões dos 7 bilhões de habitantes do planeta dispõem de instalações sanitárias em suas casas?

Há poucos dias, entraram em vigor no Brasil as primeiras leis que tratam de "crimes cibernéticos", contra condutas ilícitas mediante uso de sistemas eletrônicos, digitalizados ou similares, assim como invasões de computadores, roubo de senhas conectadas a redes de computadores.

O volume de informações que circula na internet é brutal, estimado pela IBM em 2,5 quintilhões de bytes de dados por dia, o equivalente a 450 bibliotecas do Congresso norte-americano a cada 24 horas. No Brasil já são 53,5 milhões de usuários da internet. Em cada um dos pontos, a média diária de uso é de quase dez horas e meia. Em cinco favelas do Rio de Janeiro, outro levantamento indicou que mais de 80% dos habitantes têm acesso a esse meio de informação.

Tudo isso quer dizer que há mais possibilidades de participação na vida política e nas decisões? Não necessariamente. Pode depender da qualidade da informação e até da repressão. Significará mais segurança? Pouco provável, pois as gigantes do setor já recorrem a "arquivos nas nuvens", desligados dos computadores físicos, para se livrarem de ataques.

São rumos incertos – até mesmo porque ninguém consegue prognosticar os próximos estágios. Porém pode ser complicada a trajetória, que não avaliamos no todo, quando optamos por um mundo de tecnologias sem fronteiras e sem limites. Não se trata de ser "contra o progresso." Nem de manter a informação controlada apenas por uma "elite." Mas vem a tentação de citar o pensamento do filósofo, físico e matemático René Descartes, citado por Jorge Luis Borges (O Livro dos Seres Imaginários): "Os macacos poderiam falar, se quisessem; mas resolveram guardar silêncio para não serem obrigados a trabalhar."

(Washington Novaes, O Estado de S.Paulo, 12.04.2013. Adaptado)

Analisando-se os números mencionados por Washington Novaes, jornalista especializado em impactos sobre o meio ambiente, conclui-se que se trata de

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Texto associado.

Leia o texto para responder às questões de números 01 a 08.

Que será do mundo com o avanço exponencial da informá- tica e da robótica tomando de assalto todas as áreas, da comunicação à política, em todos os países, da economia e das finanças à guerra entre nações? Como será esse mundo em que a maioria das pessoas estará conectada, por computadores ou telefones, às redes de comunicação, com notícias em tempo real, com possibilidade de interferir na política de seu país?

Que mundo será o de amanhã, quando hoje, segundo o secretário-geral adjunto da ONU, já existem 6 bilhões de telefones celulares, enquanto apenas 4,5 bilhões dos 7 bilhões de habitantes do planeta dispõem de instalações sanitárias em suas casas?

Há poucos dias, entraram em vigor no Brasil as primeiras leis que tratam de "crimes cibernéticos", contra condutas ilícitas mediante uso de sistemas eletrônicos, digitalizados ou similares, assim como invasões de computadores, roubo de senhas conectadas a redes de computadores.

O volume de informações que circula na internet é brutal, estimado pela IBM em 2,5 quintilhões de bytes de dados por dia, o equivalente a 450 bibliotecas do Congresso norte-americano a cada 24 horas. No Brasil já são 53,5 milhões de usuários da internet. Em cada um dos pontos, a média diária de uso é de quase dez horas e meia. Em cinco favelas do Rio de Janeiro, outro levantamento indicou que mais de 80% dos habitantes têm acesso a esse meio de informação.

Tudo isso quer dizer que há mais possibilidades de participação na vida política e nas decisões? Não necessariamente. Pode depender da qualidade da informação e até da repressão. Significará mais segurança? Pouco provável, pois as gigantes do setor já recorrem a "arquivos nas nuvens", desligados dos computadores físicos, para se livrarem de ataques.

São rumos incertos – até mesmo porque ninguém consegue prognosticar os próximos estágios. Porém pode ser complicada a trajetória, que não avaliamos no todo, quando optamos por um mundo de tecnologias sem fronteiras e sem limites. Não se trata de ser "contra o progresso." Nem de manter a informação controlada apenas por uma "elite." Mas vem a tentação de citar o pensamento do filósofo, físico e matemático René Descartes, citado por Jorge Luis Borges (O Livro dos Seres Imaginários): "Os macacos poderiam falar, se quisessem; mas resolveram guardar silêncio para não serem obrigados a trabalhar."

(Washington Novaes, O Estado de S.Paulo, 12.04.2013. Adaptado)

As lacunas da frase:

_______ poucos dias, _______ no Brasil as primeiras leis que tratam de "crimes cibernéticos," _______ condutas ilícitas mediante uso de sistemas eletrônicos, digitalizados ou similares... 

podem ser, correta e respectivamente, preenchidas por:

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Prevê a Constituição da República que o controle externo da Administração Pública Federal, quanto à fiscalização contábil, financeira e orçamentária, é realizado pelo(a )

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Texto associado.

Leia o texto para responder às questões de números 01 a 08.

Que será do mundo com o avanço exponencial da informá- tica e da robótica tomando de assalto todas as áreas, da comunicação à política, em todos os países, da economia e das finanças à guerra entre nações? Como será esse mundo em que a maioria das pessoas estará conectada, por computadores ou telefones, às redes de comunicação, com notícias em tempo real, com possibilidade de interferir na política de seu país?

Que mundo será o de amanhã, quando hoje, segundo o secretário-geral adjunto da ONU, já existem 6 bilhões de telefones celulares, enquanto apenas 4,5 bilhões dos 7 bilhões de habitantes do planeta dispõem de instalações sanitárias em suas casas?

Há poucos dias, entraram em vigor no Brasil as primeiras leis que tratam de "crimes cibernéticos", contra condutas ilícitas mediante uso de sistemas eletrônicos, digitalizados ou similares, assim como invasões de computadores, roubo de senhas conectadas a redes de computadores.

O volume de informações que circula na internet é brutal, estimado pela IBM em 2,5 quintilhões de bytes de dados por dia, o equivalente a 450 bibliotecas do Congresso norte-americano a cada 24 horas. No Brasil já são 53,5 milhões de usuários da internet. Em cada um dos pontos, a média diária de uso é de quase dez horas e meia. Em cinco favelas do Rio de Janeiro, outro levantamento indicou que mais de 80% dos habitantes têm acesso a esse meio de informação.

Tudo isso quer dizer que há mais possibilidades de participação na vida política e nas decisões? Não necessariamente. Pode depender da qualidade da informação e até da repressão. Significará mais segurança? Pouco provável, pois as gigantes do setor já recorrem a "arquivos nas nuvens", desligados dos computadores físicos, para se livrarem de ataques.

São rumos incertos – até mesmo porque ninguém consegue prognosticar os próximos estágios. Porém pode ser complicada a trajetória, que não avaliamos no todo, quando optamos por um mundo de tecnologias sem fronteiras e sem limites. Não se trata de ser "contra o progresso." Nem de manter a informação controlada apenas por uma "elite." Mas vem a tentação de citar o pensamento do filósofo, físico e matemático René Descartes, citado por Jorge Luis Borges (O Livro dos Seres Imaginários): "Os macacos poderiam falar, se quisessem; mas resolveram guardar silêncio para não serem obrigados a trabalhar."

(Washington Novaes, O Estado de S.Paulo, 12.04.2013. Adaptado)

Pode-se afirmar que o avanço da informática e da robótica

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