Entrar

Questões de Concurso: Especialista em Educação

Confira aqui questões de Especialista em Educação para Concurso grátis com gabarito. Acesse milhares de exercícios com perguntas e respostas resolvidas e comentadas para treinar online. Se preferir, baixe o PDF!

Filtrar questões
💡 Selecione apenas 2 campos por vez e clique em filtrar.


É um formato de arquivo, desenvolvido pela empresa Adobe Systems, para representar documentos de maneira independente do aplicativo, do hardware e do sistema operacional usado para criá-los. É possível gerar arquivos nesse formato a partir de vários softwares como o Microsoft Word, Excel, PowerPoint, BrOffice Impress etc.

O texto fala do formato
🧠 Mapa Mental

A avaliação, como parte integrante e intrínseca do processo educacional, deve ser compreendida como:

🧠 Mapa Mental

Uma aldeia tem 1000 índios, todos vestidos da mesma forma, mas numerados de 1 a 1000. Todos só falam a verdade, mas, para qualquer pergunta, só podem responder sim ou não. Uma pessoa chega à aldeia e, para saber quem é o chefe, deve fazer perguntas a qualquer índio, já sabendo quais são as duas únicas respostas possíveis. O número mínimo de perguntas que devem ser feitas para que se tenha a certeza de conhecer o chefe da aldeia é:

🧠 Mapa Mental

A organização curricular deve ser considerada como um recurso para ajudar a escola a alcançar seus objetivos.

Um dos princípios básicos da organização curricular é:

🧠 Mapa Mental
A escola é um terreno fértil para construir conhecimento sobre o Eu e o Outro e fazer desse conhecimento novas formas de intervenção no mundo. Sabendo disso, pensar as relações escolares a partir de uma perspectiva geracional significa considerar que
🧠 Mapa Mental
Texto associado.
                                                                Texto I 

      No fim do século XIV, Portugal, vitimado por uma sucessão de administrações perdulárias, se convertera em um reino endividado. Sem alternativas para produzir riquezas em seu território, a coroa voltou os olhos para o mar. Essa epopeia em busca de riquezas é narrada pelo jornalista mineiro Lucas Figueiredo em Boa Ventura!. Calcada sobre um minucioso levantamento histórico, a obra traça um quadro desolador da penúria em que então vivia Portugal e retrata as adversidades que enfrentou para achar uma solução: a chamada Corrida do Ouro brasileira, que se deu entre os anos de 1697 e 1810. 
      Foi o sonho dourado português que levou dom Manuel ardenar, em março de 1500, a viagem de Pedro Álvares Cabral ao desconhecido. Depois de atingir o arquipélago de Cabo Verde, o jovem navegador voltou a proa de sua caravela para o Ocidente, com a missão de salvar a coroa da falência. O rei apostou nas terras ermas e inexploradas do Novo Mundo. Para ele, poderia estar ali a fonte rápida e repleta de riquezas que guindariam Portugal à fartura. 
      A pressão de Lisboa levou o governador-geral Tomé de Sousa a organizar a primeira expedição oficial em busca do metal, seduzido pelos rumores sobre a existência de uma montanha dourada margeada por um lago também de ouro - local fantástico que os nativos chamavam de Sabarabuçu. A comitiva partiu de Pernambuco em 5 de novembro de 1550, e os homens que se embrenharam na floresta nunca mais foram vistos. Mas o mito de Sabarabuçu levaria à organização de outras dezenas de expedições no decorrer dos 121 anos seguintes - todas fracassadas. 
      Em 1671, o paulista Fernão Dias, uma das maiores fortunas da região, aceitou o pedido de Lisboa para empreender mais uma missão em busca de Sabarabuçu. Ao contrário de seus antecessores, porém, o bandeirante não partiu sem antes analisar os erros daqueles que haviam perecido na floresta, devorados por animais ferozes ou índios e mortos eles próprios pela fome e pelas adversidades naturais. Os preparativos levaram três anos. Ciente de que era impossível que centenas de homens sobrevivessem sem uma linha de abastecimento, Dias ordenou que, à medida que se embrenhassem na floresta, os pioneiros providenciassem a plantação de lavouras e a criação de animais. Ao longo de toda a rota que interligava a vila de São Paulo ao que hoje é o Estado de Minas Gerais, Dias montou a infraestrutura necessária para o que seria a primeira experiência bem sucedida dos portugueses na busca de riquezas. Em sete anos de trabalhos, ele percorreu 900 quilômetros entre São Paulo e Minas. Morreu no caminho de volta para casa, sem jamais ter alcançado a lendária Sabarabuçu. Mas fizera algo ainda mais extraordinário: havia inaugurado a primeira via de interligação entre o litoral e o interior do país em um terreno antes intransponível. 
      Doze anos depois da morte de Fernão Dias, surgiram as primeiras notícias dando conta da localização de ouro onde hoje é Minas Gerais. Com a descoberta de novas lavras, o sonho de ouro continuava a mover os aventureiros. Em 1700, o bandeirante Borba Gato deu as boas novas ao governador: havia encontrado Sabarabuçu. Festas e missas foram celebradas para comemorar a "providência divina". 
      Localizada onde hoje é a cidade de Sabará, a terra batizada com o nome mítico por Borba Gato incendiou a imaginação dos europeus. Dessa forma, a corrida do ouro levou um dos lugares mais hostis de que se tinha notícia a abrigar o embrião do que viria a ser o estado de governança no Brasil. 


                                    (Leonardo Coutinho. Veja, 30 de março de 2011, pp. 134-136, com adaptações)
Texto II 

O caçador de esmeraldas 

Foi em março, ao findar das chuvas, quase à entrada 
Do outono, quando a terra, em sede requeimada, 
Bebera longamente as águas da estação, 
- Que, em bandeira, buscando esmeraldas e prata, 
À frente dos peões filhos da rude mata, 
Fernão Dias Paes Leme entrou pelo sertão. 

Ah! quem te vira assim, no alvorecer da vida, 
Bruta Pátria, no berço, entre as selvas dormida, 
No virginal pudor das primitivas eras, 
Quando, aos beijos do sol, mal compreendendo o anseio 
Do mundo por nascer que trazias no seio, 
Reboavas ao tropel dos índios e das feras! 
.............. 
Ah! mísero demente! o teu tesouro é falso! 
Tu caminhaste em vão, por sete anos, no encalço 
De uma nuvem falaz, de um sonho malfazejo! 
Enganou-te a ambição! mais pobre que um mendigo, 
Agonizas, sem luz, sem amor, sem amigo, 
Sem ter quem te conceda a extrema-unção de um beijo! 
............. 
Morre! morrem-te às mãos as pedras desejadas, 
Desfeitas como um sonho, e em lodo desmanchadas ... 
Que importa? dorme em paz, que o teu labor é findo! 
Nos campos, no pendor das montanhas fragosas, 
Como um grande colar de esmeraldas gloriosas, 
As tuas povoações se estenderão fulgindo! 
(Olavo Bilac. O caçador de esmeraldas, in: Obra reunida. Rio de 
Janeiro: Nova Aguilar, 1996, pp. 227, 233, 234) 

Para responder à próxima questão , considere as estrofes do Texto II, em correlação com o Texto I

É correto afirmar que o 4°  parágrafo do Texto I e os versos do Texto II
🧠 Mapa Mental

Ao longo de um dia de trabalho, João recebe 5 processos para examinar. Sua secretária numera-os por ordem de chegada (1 é o primeiro processo a chegar) e os empilha em uma caixa de entrada (cada novo processo que chega é posto em cima dos que já se encontravam na caixa). Cinco vezes durante o dia, João apanha o processo que está no alto da pilha, despacha-o e coloca-o na caixa de saída (cada novo processo despachado é posto em cima dos que já se encontravam na caixa de saída). No fim do dia, os processos na caixa de saída não podem estar, de baixo para cima, na ordem:

🧠 Mapa Mental
Texto associado.
                                                                Texto I 

      No fim do século XIV, Portugal, vitimado por uma sucessão de administrações perdulárias, se convertera em um reino endividado. Sem alternativas para produzir riquezas em seu território, a coroa voltou os olhos para o mar. Essa epopeia em busca de riquezas é narrada pelo jornalista mineiro Lucas Figueiredo em Boa Ventura!. Calcada sobre um minucioso levantamento histórico, a obra traça um quadro desolador da penúria em que então vivia Portugal e retrata as adversidades que enfrentou para achar uma solução: a chamada Corrida do Ouro brasileira, que se deu entre os anos de 1697 e 1810. 
      Foi o sonho dourado português que levou dom Manuel ardenar, em março de 1500, a viagem de Pedro Álvares Cabral ao desconhecido. Depois de atingir o arquipélago de Cabo Verde, o jovem navegador voltou a proa de sua caravela para o Ocidente, com a missão de salvar a coroa da falência. O rei apostou nas terras ermas e inexploradas do Novo Mundo. Para ele, poderia estar ali a fonte rápida e repleta de riquezas que guindariam Portugal à fartura. 
      A pressão de Lisboa levou o governador-geral Tomé de Sousa a organizar a primeira expedição oficial em busca do metal, seduzido pelos rumores sobre a existência de uma montanha dourada margeada por um lago também de ouro - local fantástico que os nativos chamavam de Sabarabuçu. A comitiva partiu de Pernambuco em 5 de novembro de 1550, e os homens que se embrenharam na floresta nunca mais foram vistos. Mas o mito de Sabarabuçu levaria à organização de outras dezenas de expedições no decorrer dos 121 anos seguintes - todas fracassadas. 
      Em 1671, o paulista Fernão Dias, uma das maiores fortunas da região, aceitou o pedido de Lisboa para empreender mais uma missão em busca de Sabarabuçu. Ao contrário de seus antecessores, porém, o bandeirante não partiu sem antes analisar os erros daqueles que haviam perecido na floresta, devorados por animais ferozes ou índios e mortos eles próprios pela fome e pelas adversidades naturais. Os preparativos levaram três anos. Ciente de que era impossível que centenas de homens sobrevivessem sem uma linha de abastecimento, Dias ordenou que, à medida que se embrenhassem na floresta, os pioneiros providenciassem a plantação de lavouras e a criação de animais. Ao longo de toda a rota que interligava a vila de São Paulo ao que hoje é o Estado de Minas Gerais, Dias montou a infraestrutura necessária para o que seria a primeira experiência bem sucedida dos portugueses na busca de riquezas. Em sete anos de trabalhos, ele percorreu 900 quilômetros entre São Paulo e Minas. Morreu no caminho de volta para casa, sem jamais ter alcançado a lendária Sabarabuçu. Mas fizera algo ainda mais extraordinário: havia inaugurado a primeira via de interligação entre o litoral e o interior do país em um terreno antes intransponível. 
      Doze anos depois da morte de Fernão Dias, surgiram as primeiras notícias dando conta da localização de ouro onde hoje é Minas Gerais. Com a descoberta de novas lavras, o sonho de ouro continuava a mover os aventureiros. Em 1700, o bandeirante Borba Gato deu as boas novas ao governador: havia encontrado Sabarabuçu. Festas e missas foram celebradas para comemorar a "providência divina". 
      Localizada onde hoje é a cidade de Sabará, a terra batizada com o nome mítico por Borba Gato incendiou a imaginação dos europeus. Dessa forma, a corrida do ouro levou um dos lugares mais hostis de que se tinha notícia a abrigar o embrião do que viria a ser o estado de governança no Brasil. 


                                    (Leonardo Coutinho. Veja, 30 de março de 2011, pp. 134-136, com adaptações)
O segmento que traduz uma opinião e não simplesmente um fato, considerando-se o contexto, é:
🧠 Mapa Mental
Um atleta ingeriu, antes do seu treino de corrida, um lanche composto de um sanduíche com duas fatias de pão integral e duas fatias de mussarela, 1 copo de suco de laranja e uma barra de chocolate de 30 g. Sabe-se que em 100 minutos de corrida, em um determinado ritmo, ele consome 550 kcal. 

                       Tipo e quantidade de alimento         Valor energético em kcal 
                       Queijo mussarela − 1 fatia (15 g)                           48 
                        Iogurte 85 g                                                           92 
                        Bolacha cream cracker 1 unidade                         25 
                        Suco de laranja − 1 copo (240 ml)                       172 
                        Batata frita − 100 g                                               249 
                        Chocolate − 30 g                                                  165 
                        Leite integral − 1 copo (250 ml)                              90 
                        Pão integral − 1 fatia (30 g)                                    75 

Mantendo o mesmo ritmo de corrida e baseando-se na tabela abaixo, o tempo mínimo para consumir a energia assimilada nesse lanche será de
🧠 Mapa Mental