Questões de Concursos Públicos: Enfermagem em Obstetrícia Enfermagem

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Uma gestante de 38 anos de idade, com gravidez atual planejada e com data da última menstruação (DUM) em 27/7/2020, retorna à Unidade Básica de Saúde no dia 7/10/2020 para a segunda consulta. A enfermeira realiza a interpretação dos exames de entrada no pré-natal solicitados, entre os quais destacam-se hemoglobina = 13 g/dL; glicemia em jejum = 220 mg/dL; cultura de urina sem alterações; toxoplasmose = IgM negativo e IgG negativo; e testes rápidos para HIV e sífilis não reagentes. Antecedentes pessoais: nega doenças crônicas e uso contínuo de medicamentos e apresenta índice de massa corporal (IMC) = 37 (obesidade). Antecedentes obstétricos: em 2017, teve hipertensão gestacional e realizou o tratamento com metildopa 750 mg por dia, sem mais intercorrências. Apresenta o cartão de vacina, no qual consta o reforço de dT, em 2016, e o esquema completo para hepatite B, feito em 2010.
Considerando esse caso clínico e os conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.
A vacina dTpa deve ser administrada nessa gestante, que pode ser encaminhada à sala de vacina para receber a dose.
Uma puérpera encontra-se em centro obstétrico, 15 minutos após o parto normal, primípara e com tipagem sanguínea A negativo. O recém-nascido (RN) é colocado em contato pele a pele com a mãe, e a enfermeira realiza avaliação do Apgar de primeiro minuto, na qual o RN se encontrava chorando, com FC > 100 bpm, com cianose em extremidades e membros flácidos. Após estímulo tátil, o RN evolui com movimento corporal ativo e mantém todos as outras características citadas. De forma concomitante, a enfermeira obstetra realiza assistência à dequitação, por meio do manejo ativo. Logo após, faz a palpação abdominal e percebe que o útero não formou o globo de Pinard. A enfermeira realiza a estimativa visual de perda sanguínea pós-parto, com contagem de quatro compressas encharcadas. A paciente se encontra desorientada, levemente hipocorada, sem força muscular, com PA = 70 mmHg x 55 mmHg; FR = 29 irpm; FC = 120 bpm; e SatO2 = 97%.
Acerca desse caso clínico e dos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.
A puérpera deve receber a dose da imunoglobulina anti-D em até 72 horas após o parto, e, mesmo após esse procedimento, o respectivo Coombs indireto será positivo na próxima gestação.
Uma gestante de 38 anos de idade, com gravidez atual planejada e com data da última menstruação (DUM) em 27/7/2020, retorna à Unidade Básica de Saúde no dia 7/10/2020 para a segunda consulta. A enfermeira realiza a interpretação dos exames de entrada no pré-natal solicitados, entre os quais destacam-se hemoglobina = 13 g/dL; glicemia em jejum = 220 mg/dL; cultura de urina sem alterações; toxoplasmose = IgM negativo e IgG negativo; e testes rápidos para HIV e sífilis não reagentes. Antecedentes pessoais: nega doenças crônicas e uso contínuo de medicamentos e apresenta índice de massa corporal (IMC) = 37 (obesidade). Antecedentes obstétricos: em 2017, teve hipertensão gestacional e realizou o tratamento com metildopa 750 mg por dia, sem mais intercorrências. Apresenta o cartão de vacina, no qual consta o reforço de dT, em 2016, e o esquema completo para hepatite B, feito em 2010.
Considerando esse caso clínico e os conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.
O ganho de peso esperado para mulheres que apresentam estado de obesidade anterior a gravidez varia de 10 kg a 14 kg.
Uma puérpera encontra-se em centro obstétrico, 15 minutos após o parto normal, primípara e com tipagem sanguínea A negativo. O recém-nascido (RN) é colocado em contato pele a pele com a mãe, e a enfermeira realiza avaliação do Apgar de primeiro minuto, na qual o RN se encontrava chorando, com FC > 100 bpm, com cianose em extremidades e membros flácidos. Após estímulo tátil, o RN evolui com movimento corporal ativo e mantém todos as outras características citadas. De forma concomitante, a enfermeira obstetra realiza assistência à dequitação, por meio do manejo ativo. Logo após, faz a palpação abdominal e percebe que o útero não formou o globo de Pinard. A enfermeira realiza a estimativa visual de perda sanguínea pós-parto, com contagem de quatro compressas encharcadas. A paciente se encontra desorientada, levemente hipocorada, sem força muscular, com PA = 70 mmHg x 55 mmHg; FR = 29 irpm; FC = 120 bpm; e SatO2 = 97%.
Acerca desse caso clínico e dos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.
O RN deve receber uma dose da vacina hepatite B, a vitamina K e a credeização durante os cuidados pósparto.
Uma gestante com idade gestacional de 40 semanas e 3 dias encontra-se internada no Centro de Parto Normal em trabalho de parto ativo. Está consciente, ansiosa, FC = 130 bpm; FR = 20 irpm; SatO2 = 99%; PA = 125 mmHg x 78 mmHg. Ao exame físico obstétrico, percebe-se dinâmica uterina = 4/45”/10’, contrações de intensidade moderada, não apresentando puxos; frequência cardíaca fetal = 155 bpm. Ao toque, colo pérvio para 10 cm, plano de De Lee 0, bolsa íntegra, feto em posição occipito-direita-anterior (OAD).
Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.
Nessa fase do trabalho de parto, a frequência cardíaca fetal deve ser aferida a cada 30 minutos.
Uma puérpera encontra-se em centro obstétrico, 15 minutos após o parto normal, primípara e com tipagem sanguínea A negativo. O recém-nascido (RN) é colocado em contato pele a pele com a mãe, e a enfermeira realiza avaliação do Apgar de primeiro minuto, na qual o RN se encontrava chorando, com FC > 100 bpm, com cianose em extremidades e membros flácidos. Após estímulo tátil, o RN evolui com movimento corporal ativo e mantém todos as outras características citadas. De forma concomitante, a enfermeira obstetra realiza assistência à dequitação, por meio do manejo ativo. Logo após, faz a palpação abdominal e percebe que o útero não formou o globo de Pinard. A enfermeira realiza a estimativa visual de perda sanguínea pós-parto, com contagem de quatro compressas encharcadas. A paciente se encontra desorientada, levemente hipocorada, sem força muscular, com PA = 70 mmHg x 55 mmHg; FR = 29 irpm; FC = 120 bpm; e SatO2 = 97%.
Acerca desse caso clínico e dos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.
A tração controlada do cordão umbilical e a administração de 10 unidades de ocitocina por via intramuscular fazem parte das condutas ativas para a dequitação.
Uma puérpera encontra-se em centro obstétrico, 15 minutos após o parto normal, primípara e com tipagem sanguínea A negativo. O recém-nascido (RN) é colocado em contato pele a pele com a mãe, e a enfermeira realiza avaliação do Apgar de primeiro minuto, na qual o RN se encontrava chorando, com FC > 100 bpm, com cianose em extremidades e membros flácidos. Após estímulo tátil, o RN evolui com movimento corporal ativo e mantém todos as outras características citadas. De forma concomitante, a enfermeira obstetra realiza assistência à dequitação, por meio do manejo ativo. Logo após, faz a palpação abdominal e percebe que o útero não formou o globo de Pinard. A enfermeira realiza a estimativa visual de perda sanguínea pós-parto, com contagem de quatro compressas encharcadas. A paciente se encontra desorientada, levemente hipocorada, sem força muscular, com PA = 70 mmHg x 55 mmHg; FR = 29 irpm; FC = 120 bpm; e SatO2 = 97%.
Acerca desse caso clínico e dos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.
O RN apresenta Apgar sete no primeiro minuto e nove no quinto minuto após o nascimento.
Uma gestante com idade gestacional de 40 semanas e 3 dias encontra-se internada no Centro de Parto Normal em trabalho de parto ativo. Está consciente, ansiosa, FC = 130 bpm; FR = 20 irpm; SatO2 = 99%; PA = 125 mmHg x 78 mmHg. Ao exame físico obstétrico, percebe-se dinâmica uterina = 4/45”/10’, contrações de intensidade moderada, não apresentando puxos; frequência cardíaca fetal = 155 bpm. Ao toque, colo pérvio para 10 cm, plano de De Lee 0, bolsa íntegra, feto em posição occipito-direita-anterior (OAD).
Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.
É esperado que, após completar a rotação e descida, o feto tenha o desprendimento cefálico em posição occipito-púbica.
Uma gestante com idade gestacional de 40 semanas e 3 dias encontra-se internada no Centro de Parto Normal em trabalho de parto ativo. Está consciente, ansiosa, FC = 130 bpm; FR = 20 irpm; SatO2 = 99%; PA = 125 mmHg x 78 mmHg. Ao exame físico obstétrico, percebe-se dinâmica uterina = 4/45”/10’, contrações de intensidade moderada, não apresentando puxos; frequência cardíaca fetal = 155 bpm. Ao toque, colo pérvio para 10 cm, plano de De Lee 0, bolsa íntegra, feto em posição occipito-direita-anterior (OAD).
Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.
Há critérios para indicação de ocitocina como conduta ativa no período expulsivo dessa gestante.
Uma gestante de 38 anos de idade, com gravidez atual planejada e com data da última menstruação (DUM) em 27/7/2020, retorna à Unidade Básica de Saúde no dia 7/10/2020 para a segunda consulta. A enfermeira realiza a interpretação dos exames de entrada no pré-natal solicitados, entre os quais destacam-se hemoglobina = 13 g/dL; glicemia em jejum = 220 mg/dL; cultura de urina sem alterações; toxoplasmose = IgM negativo e IgG negativo; e testes rápidos para HIV e sífilis não reagentes. Antecedentes pessoais: nega doenças crônicas e uso contínuo de medicamentos e apresenta índice de massa corporal (IMC) = 37 (obesidade). Antecedentes obstétricos: em 2017, teve hipertensão gestacional e realizou o tratamento com metildopa 750 mg por dia, sem mais intercorrências. Apresenta o cartão de vacina, no qual consta o reforço de dT, em 2016, e o esquema completo para hepatite B, feito em 2010.
Considerando esse caso clínico e os conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.
É correto afirmar que a gestante é suscetível a toxoplasmose e que deverá repetir o exame para essa patologia em outro trimestre.