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Questões de Concurso: Conhecimentos Básicos Cargos 1

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Texto associado.
O modelo econômico de produção capitalista,aperfeiçoado pelos avanços científicos e tecnológicos que, por sua vez, proporcionaram a reestruturação da produção e a  Terceira Revolução Industrial, retirou do trabalho seu valor, transformando o empregado em simples mercadoria inserta no processo de produção. Nesse contexto, o trabalhador se vê tolhido da principal manifestação de sua humanidade e dignidade: o trabalho. A luta dos trabalhadores, portanto, não é mais apenas por condições melhores de subsistência, mas pela própria dignidade do ser humano.Em face desse cenário, a opinião pública passa a questionar o papel do Estado e das instituições dominantes, no sentido de buscar um consenso sobre as consequências sociais da atividade econômica. A sociedade requer das organizações uma nova configuração da atividade econômica, pautada na ética e na responsabilidade para com a sociedade e o meio ambiente, a fim de minimizar problemas sociais como concentração de renda, precarização das relações de trabalho e falta de direitos básicos como educação, saúde e moradia,agravados, entre outros motivos, por propostas que concebem um Estado que seja parco em prestações sociais e no qual a própria sociedade se responsabilize pelos riscos de sua existência, só recorrendo ao Poder Público subsidiariamente,na impossibilidade de autossatisfação de suas necessidades.
Samia Moda Cirino. Sustentabilidade no meio ambiente de trabalho: um novo paradigma para a valorização do trabalho humano. Internet: (com adaptações).

Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item que se segue. 
A palavra “subsidiariamente” (l.23) foi empregada, no texto, com o mesmo sentido de compulsoriamente. 
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Texto associado.
O modelo econômico de produção capitalista,aperfeiçoado pelos avanços científicos e tecnológicos que, por sua vez, proporcionaram a reestruturação da produção e a  Terceira Revolução Industrial, retirou do trabalho seu valor, transformando o empregado em simples mercadoria inserta no processo de produção. Nesse contexto, o trabalhador se vê tolhido da principal manifestação de sua humanidade e dignidade: o trabalho. A luta dos trabalhadores, portanto, não é mais apenas por condições melhores de subsistência, mas pela própria dignidade do ser humano.Em face desse cenário, a opinião pública passa a questionar o papel do Estado e das instituições dominantes, no sentido de buscar um consenso sobre as consequências sociais da atividade econômica. A sociedade requer das organizações uma nova configuração da atividade econômica, pautada na ética e na responsabilidade para com a sociedade e o meio ambiente, a fim de minimizar problemas sociais como concentração de renda, precarização das relações de trabalho e falta de direitos básicos como educação, saúde e moradia,agravados, entre outros motivos, por propostas que concebem um Estado que seja parco em prestações sociais e no qual a própria sociedade se responsabilize pelos riscos de sua existência, só recorrendo ao Poder Público subsidiariamente,na impossibilidade de autossatisfação de suas necessidades.
Samia Moda Cirino. Sustentabilidade no meio ambiente de trabalho: um novo paradigma para a valorização do trabalho humano. Internet: (com adaptações).
Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item que se segue. 
Conforme o texto, a Terceira Revolução Industrial foi o evento histórico responsável por transformar o empregado em simples mercadoria do processo de produção. 
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O desejo por igualdade em nossos dias, ensejado pela Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, marco da modernidade, segundo Axel Honneth, advém de uma busca por autorrespeito. Para Honneth, houve uma conversão de demandas por distribuição igualitária em demandas por mais dignidade e respeito. O autor descreve o campo de ação social como o lócus marcado pela permanente luta entre os sujeitos por conservação e reconhecimento. O conflito, diz ele, força os sujeitos a se reconhecerem mutuamente e impulsiona a criação de uma rede normativa. Quer dizer, o estabelecimento da figura do sujeito de direitos constitui um mínimo necessário para a perpetuação da sociedade, porque é pelo respeito mútuo de suas pretensões legítimas que as pessoas conseguem se relacionar socialmente. Nesse contexto, a Lei Maria da Penha teria o papel de assegurar o reconhecimento das mulheres em situação de violências (incluída a psicológica) pelo direito; afinal, é constatando as obrigações que temos diante do direito alheio que chegamos a uma compreensão de cada um(a) de nós com os sujeitos de direitos. De acordo com Honneth, as demandas por direitos — como aqueles que se referem à igualdade de gênero ou relacionados à orientação sexual —, advindas de um reconhecimento anteriormente denegado, criam conflitos práticos indispensáveis para a mobilidade social.
Isadora Vier Machado. Da dor no corpo à dor na alma: uma leitura do conceito de violência psicológica da Lei Maria da Penha. Internet: (com adaptações).
A respeito das ideias e dos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item a seguir. 
O desejo de igualdade entre os indivíduos, manifesto a partir da criação da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, impulsionou a busca por autorrespeito.
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            O desejo por igualdade em nossos dias, ensejado pela 

Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, marco da 

modernidade, segundo Axel Honneth, advém de uma busca por

 autorrespeito. Para Honneth, houve uma conversão de

 demandas por distribuição igualitária em demandas por mais

 dignidade e respeito. O autor descreve o campo de ação social

 como o lócus marcado pela permanente luta entre os sujeitos

 por conservação e reconhecimento. O conflito, diz ele, força os

 sujeitos a se reconhecerem mutuamente e impulsiona a criação

 de uma rede normativa. Quer dizer, o estabelecimento da figura

 do sujeito de direitos constitui um mínimo necessário para a

 perpetuação da sociedade, porque é pelo respeito mútuo de

 suas pretensões legítimas que as pessoas conseguem se

 relacionar socialmente.

            Nesse contexto, a Lei Maria da Penha teria o papel de 

assegurar o reconhecimento das mulheres em situação de 

violências (incluída a psicológica) pelo direito; afinal, é 

constatando as obrigações que temos diante do direito alheio 

que chegamos a uma compreensão de cada um(a) de nós com 

os sujeitos de direitos. De acordo com Honneth, as demandas por 

direitos — como aqueles que se referem à igualdade de gênero 

ou relacionados à orientação sexual —, advindas de um 

reconhecimento anteriormente denegado, criam conflitos 

práticos indispensáveis para a mobilidade social.

(Isadora Vier Machado. Da dor no corpo à dor na alma: uma leitura do conceito de violência psicológica da Lei Maria da Penha. Internet: (com adaptações).)
A respeito das ideias e dos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item a seguir. 
Sem prejuízo da correção gramatical do texto, os vocábulos “é” (l.17) e “que” (l.19) poderiam ser suprimidos, desde que fosse inserida uma vírgula imediatamente após a palavra “alheio” (l.18). 
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O desejo por igualdade em nossos dias, ensejado pela Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, marco da modernidade, segundo Axel Honneth, advém de uma busca por autorrespeito. Para Honneth, houve uma conversão de demandas por distribuição igualitária em demandas por mais dignidade e respeito. O autor descreve o campo de ação social como o lócus marcado pela permanente luta entre os sujeitos por conservação e reconhecimento. O conflito, diz ele, força os sujeitos a se reconhecerem mutuamente e impulsiona a criação de uma rede normativa. Quer dizer, o estabelecimento da figura do sujeito de direitos constitui um mínimo necessário para a perpetuação da sociedade, porque é pelo respeito mútuo de suas pretensões legítimas que as pessoas conseguem se relacionar socialmente. Nesse contexto, a Lei Maria da Penha teria o papel de assegurar o reconhecimento das mulheres em situação de violências (incluída a psicológica) pelo direito; afinal, é constatando as obrigações que temos diante do direito alheio que chegamos a uma compreensão de cada um(a) de nós com os sujeitos de direitos. De acordo com Honneth, as demandas por direitos — como aqueles que se referem à igualdade de gênero ou relacionados à orientação sexual —, advindas de um reconhecimento anteriormente denegado, criam conflitos práticos indispensáveis para a mobilidade social.
Isadora Vier Machado. Da dor no corpo à dor na alma: uma leitura do conceito de violência psicológica da Lei Maria da Penha. Internet: (com adaptações).

A respeito das ideias e dos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item a seguir. 
Na linha 21, a correção gramatical do texto seria comprometida se o termo “se” fosse posicionado após a forma verbal “referem”, da seguinte forma: referem-se.
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Texto associado.

            O desejo por igualdade em nossos dias, ensejado pela 

Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, marco da 

modernidade, segundo Axel Honneth, advém de uma busca por

 autorrespeito. Para Honneth, houve uma conversão de

 demandas por distribuição igualitária em demandas por mais

 dignidade e respeito. O autor descreve o campo de ação social

 como o lócus marcado pela permanente luta entre os sujeitos

 por conservação e reconhecimento. O conflito, diz ele, força os

 sujeitos a se reconhecerem mutuamente e impulsiona a criação

 de uma rede normativa. Quer dizer, o estabelecimento da figura

 do sujeito de direitos constitui um mínimo necessário para a

 perpetuação da sociedade, porque é pelo respeito mútuo de

 suas pretensões legítimas que as pessoas conseguem se

 relacionar socialmente.

            Nesse contexto, a Lei Maria da Penha teria o papel de 

assegurar o reconhecimento das mulheres em situação de 

violências (incluída a psicológica) pelo direito; afinal, é 

constatando as obrigações que temos diante do direito alheio 

que chegamos a uma compreensão de cada um(a) de nós com 

os sujeitos de direitos. De acordo com Honneth, as demandas por 

direitos — como aqueles que se referem à igualdade de gênero 

ou relacionados à orientação sexual —, advindas de um 

reconhecimento anteriormente denegado, criam conflitos 

práticos indispensáveis para a mobilidade social.

(Isadora Vier Machado. Da dor no corpo à dor na alma: uma leitura do conceito de violência psicológica da Lei Maria da Penha. Internet: (com adaptações).)
A respeito das ideias e dos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item a seguir. 
A expressão “Quer dizer” (l.10) introduz uma conclusão a respeito do estabelecimento da figura do sujeito de direitos. 
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            O desejo por igualdade em nossos dias, ensejado pela 

Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, marco da 

modernidade, segundo Axel Honneth, advém de uma busca por

 autorrespeito. Para Honneth, houve uma conversão de

 demandas por distribuição igualitária em demandas por mais

 dignidade e respeito. O autor descreve o campo de ação social

 como o lócus marcado pela permanente luta entre os sujeitos

 por conservação e reconhecimento. O conflito, diz ele, força os

 sujeitos a se reconhecerem mutuamente e impulsiona a criação

 de uma rede normativa. Quer dizer, o estabelecimento da figura

 do sujeito de direitos constitui um mínimo necessário para a

 perpetuação da sociedade, porque é pelo respeito mútuo de

 suas pretensões legítimas que as pessoas conseguem se

 relacionar socialmente.

            Nesse contexto, a Lei Maria da Penha teria o papel de 

assegurar o reconhecimento das mulheres em situação de 

violências (incluída a psicológica) pelo direito; afinal, é 

constatando as obrigações que temos diante do direito alheio 

que chegamos a uma compreensão de cada um(a) de nós com 

os sujeitos de direitos. De acordo com Honneth, as demandas por 

direitos — como aqueles que se referem à igualdade de gênero 

ou relacionados à orientação sexual —, advindas de um 

reconhecimento anteriormente denegado, criam conflitos 

práticos indispensáveis para a mobilidade social.

(Isadora Vier Machado. Da dor no corpo à dor na alma: uma leitura do conceito de violência psicológica da Lei Maria da Penha. Internet: (com adaptações).)
 
A respeito das ideias e dos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item a seguir.
A substituição da forma verbal “teria” (l.15) por tem manteria tanto a correção gramatical quanto a coerência do texto. 
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            O desejo por igualdade em nossos dias, ensejado pela 

Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, marco da 

modernidade, segundo Axel Honneth, advém de uma busca por

 autorrespeito. Para Honneth, houve uma conversão de

 demandas por distribuição igualitária em demandas por mais

 dignidade e respeito. O autor descreve o campo de ação social

 como o lócus marcado pela permanente luta entre os sujeitos

 por conservação e reconhecimento. O conflito, diz ele, força os

 sujeitos a se reconhecerem mutuamente e impulsiona a criação

 de uma rede normativa. Quer dizer, o estabelecimento da figura

 do sujeito de direitos constitui um mínimo necessário para a

 perpetuação da sociedade, porque é pelo respeito mútuo de

 suas pretensões legítimas que as pessoas conseguem se

 relacionar socialmente.

            Nesse contexto, a Lei Maria da Penha teria o papel de 

assegurar o reconhecimento das mulheres em situação de 

violências (incluída a psicológica) pelo direito; afinal, é 

constatando as obrigações que temos diante do direito alheio 

que chegamos a uma compreensão de cada um(a) de nós com 

os sujeitos de direitos. De acordo com Honneth, as demandas por 

direitos — como aqueles que se referem à igualdade de gênero 

ou relacionados à orientação sexual —, advindas de um 

reconhecimento anteriormente denegado, criam conflitos 

práticos indispensáveis para a mobilidade social.

(Isadora Vier Machado. Da dor no corpo à dor na alma: uma leitura do conceito de violência psicológica da Lei Maria da Penha. Internet: (com adaptações).)

A respeito das ideias e dos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item a seguir. 
A inserção de vírgula após a expressão “entre os sujeitos” (l.7) manteria a correção gramatical e os sentidos do texto.
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Com base nas disposições constitucionais relativas a cargos, empregos e funções públicas e nas disposições do Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado de Pernambuco, julgue o item seguinte. 
Os empregados de sociedade de economia mista que receba recursos da União, de estado, do Distrito Federal ou de município para o pagamento de pessoal ou para custeio em geral submetem-se ao teto remuneratório previsto na Constituição Federal de 1988.
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Com base nas disposições constitucionais relativas a cargos, empregos e funções públicas e nas disposições do Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado de Pernambuco, julgue o item seguinte. 
Reintegração corresponde ao reingresso de servidor aposentado no serviço público, se insubsistentes os motivos da aposentadoria ou se houver interesse e requisição da administração, respeitada a opção do servidor.
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