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Questões de Concurso: Auditor Fiscal Tributário

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Texto associado.
Texto I- Um pouco da história da Baixada Fluminense

      Os primeiros europeus chegaram à Baixada Fluminense na segunda metade do século XVI. Antes, a região era habitada por povos indígenas. Alguns deles chegaram a participar, de um lado ou do outro, da luta dos colonos portugueses ali estabelecidos contra as tentativas de invasão francesa. Às margens dos rios Meriti, Sarapuí, Iguaçu e Inhomirim, começaram a se instalar fazendas de cana-de-açúcar.
      A Baixada Fluminense viveu um período de maior desenvolvimento a partir do ciclo de mineração, no século XVIII: era passagem obrigatória para a maior parte do ouro que vinha de Minas Gerais em direção ao Rio de Janeiro, capital do Brasil colonial. No século XIX, foi uma das primeiras áreas em que se plantou café no Brasil.
      Durante o Segundo Reinado (1840-1889), foi construída na Baixada Fluminense a primeira ferrovia do Brasil: a Estrada de Ferro Dom Pedro II. O primeiro trecho, ligando o Rio de Janeiro à cidade de Queimados, foi inaugurado em 29 de março de 1858.
      Mais de 3 milhões de habitantes vivem [hoje] na área, a segunda mais populosa do estado, que só perde para a capital, a cidade do Rio de Janeiro. Na região da Baixada Fluminense, fica uma das cidades com maior densidade demográfica da América: São João do Meriti. Nesse município, vivem 13.126 habitantes por quilômetro quadrado (censo de 2010).

Disponível em: http://escola.britannica.com.br/article/483095/Baixada-Fluminense. Acesso em: 03 jul. 2015, com adaptações
Assinale a alternativa que reproduz integralmente o sentido do período “Durante o Segundo Reinado (1840-1889), foi construída na Baixada Fluminense a primeira ferrovia do Brasil: a Estrada de Ferro Dom Pedro II.”.
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Acerca dos princípios da licitação, especificamente do julgamento objetivo, assinale a alternativa correta.
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São tipos de licitação:
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Texto associado.
Texto I- Um pouco da história da Baixada Fluminense

      Os primeiros europeus chegaram à Baixada Fluminense na segunda metade do século XVI. Antes, a região era habitada por povos indígenas. Alguns deles chegaram a participar, de um lado ou do outro, da luta dos colonos portugueses ali estabelecidos contra as tentativas de invasão francesa. Às margens dos rios Meriti, Sarapuí, Iguaçu e Inhomirim, começaram a se instalar fazendas de cana-de-açúcar.
      A Baixada Fluminense viveu um período de maior desenvolvimento a partir do ciclo de mineração, no século XVIII: era passagem obrigatória para a maior parte do ouro que vinha de Minas Gerais em direção ao Rio de Janeiro, capital do Brasil colonial. No século XIX, foi uma das primeiras áreas em que se plantou café no Brasil.
      Durante o Segundo Reinado (1840-1889), foi construída na Baixada Fluminense a primeira ferrovia do Brasil: a Estrada de Ferro Dom Pedro II. O primeiro trecho, ligando o Rio de Janeiro à cidade de Queimados, foi inaugurado em 29 de março de 1858.
      Mais de 3 milhões de habitantes vivem [hoje] na área, a segunda mais populosa do estado, que só perde para a capital, a cidade do Rio de Janeiro. Na região da Baixada Fluminense, fica uma das cidades com maior densidade demográfica da América: São João do Meriti. Nesse município, vivem 13.126 habitantes por quilômetro quadrado (censo de 2010).

Disponível em: http://escola.britannica.com.br/article/483095/Baixada-Fluminense. Acesso em: 03 jul. 2015, com adaptações
Acerca das relações entre as ideias que constituem o 1º parágrafo e do emprego das expressões coesivas destacadas no período “Alguns deles chegaram a participar, de um lado ou do outro, da luta dos colonos portugueses ali estabelecidos contra as tentativas de invasão francesa.”, é possível concluir que
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                   Texto II- Hino de Duque de Caxias

                                Todo o arvoredo
                           é uma festa de pardais
                              acordando a cidade.
                                  Toda a cidade
                         é uma orquestra de metais
                           em inesperada atividade.

                                            (...)

                            Quando mal adormeces
                                já estás levantada:
                                   és do trabalho
                                    a namorada.
                                   Tuas fábricas
                           se contam às centenas.

                                Um grande povo
                              o teu nome enaltece;
                               construindo riqueza,
                                 inspirando beleza
                                     que ao Brasil
                                         oferece.

                                     Nesta baixada,
                                 onde Caxias nasceu,
                               o progresso é o lema
                               que o trabalho escolheu.

                                  De plagas distantes
                              deste e de outros países
                                são os teus povoadores.
                                      Toda essa gente
                                        no esforço viril
                                   de fazer do teu nome
                                   um pendão do Brasil.

Barboza Leite &Clóvis Ferreira Lima. Disponível em: http://www.vagalume.com.br/hinos/duque-de-caxiasrj.html. Acesso em: 03 jul. 2015, fragmento.
Acerca das questões morfossintáticas que envolvem a 4ª estrofe, assinale a alternativa correta.
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A administração pública no Brasil consiste nos órgãos e entidades que desempenham a atividade administrativa do estado. Sobre o assunto assinale a alternativa incorreta:
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Texto associado.
                   Texto II- Hino de Duque de Caxias

                                Todo o arvoredo
                           é uma festa de pardais
                              acordando a cidade.
                                  Toda a cidade
                         é uma orquestra de metais
                           em inesperada atividade.

                                            (...)

                            Quando mal adormeces
                                já estás levantada:
                                   és do trabalho
                                    a namorada.
                                   Tuas fábricas
                           se contam às centenas.

                                Um grande povo
                              o teu nome enaltece;
                               construindo riqueza,
                                 inspirando beleza
                                     que ao Brasil
                                         oferece.

                                     Nesta baixada,
                                 onde Caxias nasceu,
                               o progresso é o lema
                               que o trabalho escolheu.

                                  De plagas distantes
                              deste e de outros países
                                são os teus povoadores.
                                      Toda essa gente
                                        no esforço viril
                                   de fazer do teu nome
                                   um pendão do Brasil.

Barboza Leite &Clóvis Ferreira Lima. Disponível em: http://www.vagalume.com.br/hinos/duque-de-caxiasrj.html. Acesso em: 03 jul. 2015, fragmento.
O vocábulo “plagas”, no contexto da última estrofe, significa
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Leia o texto para responder à questão.
“Tire suas próprias conclusões” 
Essa é a frase que mais tenho ouvido recentemente. Passada a euforia de uma notícia qualificada como “bomba”, logo os atores de uma das partes corriam a público para disponibilizar a íntegra daquilo que antes foi veiculado em partes. É preciso saber de tudo e entender de tudo. 
É preciso tirar as próprias conclusões para não depender de ninguém, e é esse o grande e contraditório imperativo dos nossos tempos. É uma ordem a uma experimentação libertária, e uma quase contradição do termo. O imperativo que liberta também aprisiona: você só passa a ser, ou a pertencer, se tiver uma conclusão. Sobre qualquer coisa. 
Nas últimas décadas psicanalistas se debruçaram sobre as mudanças nos arranjos produtivos e sociais de cada período histórico para compreender e nomear as formas de sofrimento decorrentes delas. A revolução industrial, a divisão social do trabalho, a urbanização desenfreada e as guerras, por exemplo, fizeram explodir o número de sujeitos impacientes, irritadiços e perturbados com a velocidade das transformações e suas consequentes perdas de referências simbólicas. Pensando sobre o imperativo “Leia/Veja/Assista” e “Tire suas próprias conclusões”, começo a desconfiar de que estamos diante de uma nova forma de sofrimento relacionado a um mal-estar ainda não nomeado. Afinal, que tipo de sujeito está surgindo de nossa nova organização social? O que a vida em rede diz sobre as formas como nos relacionamos com o mundo? Que tipos de valores surgem dali? E, finalmente, que tipo de sofrimento essa vida em rede tem causado? Vou arriscar e sair correndo, já sob o risco de percorrer um campo que não é meu: estamos vendo surgir o sujeito preso à ideia da obrigação de ter algo a dizer. Ao longo dos séculos essa angústia era comum aos chamados formadores de opinião e artistas, responsáveis por reinterpretar o mundo. Hoje basta ter um celular com conexão 3G para ser chamado a opinar sobre qualquer coisa. Pensamos estar pensando mesmo quando estamos apenas terceirizando convicções ao compartilhar aquilo que não escrevemos. É uma nova versão de um conflito descrito por Clarice Lispector a respeito da insuficiência da linguagem. Algo como: “Não só não consigo dizer o que penso como o que penso passa a ser o que digo”. Se vivesse nas redes que atribuem a ela frases que jamais disse, o “dizer” e o “pensar” teriam a interlocução de um outro verbo: “compartilhar”. 
(Matheus Pichonelli, Carta Capital. 18.03.2016. www.cartacapital.com.br. Adaptado) 
No contexto do segundo parágrafo, a “experimentação libertária” refere-se
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De acordo com o Código Tributário Municipal, assinale a alternativa que não apresenta obrigação tributária acessória positiva.
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Em um trabalho de asseguração realizado na Cia. A, o auditor independente observou que a referida entidade tinha efetuado o teste de recuperabilidade do valor de ativos, obedecendo às novas normas contábeis brasileiras, instituídas a partir da vigência das Leis nos 11.638/2007 e 11.941/2009. Constatou a existência física de um ativo imobilizado, adquirido pela entidade em julho de 2014 por R$ 490.000,00 e imediatamente colocado em operação. A sua vida útil tinha sido estimada em 15 anos, e seu valor residual, em R$ 10.000,00. Em 31.12.2018, o departamento contábil da companhia, seguindo a legislação pertinente, registrou uma perda desse ativo em função do teste de recuperabilidade respectivo, no valor de R$ 20.000,00. Tendo feito os cálculos necessários, o auditor concluiu pela exatidão do teste realizado pela entidade. Portanto, o valor recuperável desse ativo, em 31.12.2018, correspondeu, em R$, a
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