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Questões de Concurso: Arquiteto e Urbanista

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Nos últimos anos, o número de escritórios de arquitetura que adotaram os programas de computador baseados na nova tecnologia BIM em detrimento dos usuais programas de CAD no processo projetual tem crescido de forma constante.

Sobre as tecnologias BIM e CAD, é correto afirmar:

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Lúcia tem 62 anos e é servidora aposentada no cargo de Enfermeiro na UFRJ. Recentemente, ela prestou novo concurso público para o cargo de Tecnólogo/Analista de Relações Internacionais e obteve aprovação. Após comprovar que possuía os pré-requisitos exigidos para o cargo, conforme constava no edital, averiguou-se que Lúcia:
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A respeito das obras em bens imóveis de interesse patrimonial, assinale a alternativa correta.

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Dentre das decisões relacionadas às diretrizes para o desenvolvimento de um projeto arquitetônico, uma das principais é o custo da construção, e em relação a este, a decisão de desenvolver uma edificação térrea ou em pavimentos. Sobre esse aspecto, é CORRETO afirmar que os elementos que incidem de forma crescente no custo da edificação são: 
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O Código de Ética e Disciplina do Conselho de Arquitetura e Urbanismo, embora suas normas devam ser consideradas como um todo coordenado e harmônico, estão estruturadas em uma hierarquia de subordinação relativa, em 3 (três) classes respectivamente distintas: princípios, regras e recomendações. Em relação às obrigações para com o Interesse Público, é considerado como regra:
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Texto associado.
TEXTO II
                                                                        VACINAS, PARA QUE AS QUERO? 
 
O mecanismo que torna esses imunológicos mais duradouros ou não ainda segue sem resposta. Mas ninguém deveria duvidar de seu poderoso efeito protetor. 
 
01            Em um momento em que os menos avisados suspeitam das vacinas, as autoridades em saúde pública 
02    e imunologia apresentam dados mostrando que, na realidade, as vacinas precisam, sim, ser inoculadas com 
03    mais frequência. Esse é o teor do artigo ‘Quanto tempo duram as vacinas?’, assinado pelo escritor e roteirista 
04    norte-americano Jon Cohen e publicado na prestigiosa revista Science, em abril de 2019. Nele, Cohen indaga, 
05    entre outros assuntos, por que o efeito protetor das vacinas contra a gripe dura tão pouco (em média, depois de 
06    90 dias, a proteção começa a cair) e em outras, como as da varíola e da febre amarela, a ação é bem mais 
07    prolongada. 
08            Alguns especialistas argumentam que certos vírus sofrem altas taxas de mutação e geram novos clones, 
09    que, por serem ligeiramente diferentes dos originais, não seriam reconhecidos pelas células do sistema imune. 
10    Mas, a coisa não é tão simples assim. 
11            Ao estudar a caxumba (que ainda afeta os humanos), por exemplo, os epidemiologistas descobriram 
12    que a recorrência da doença acontece com mais frequência em uma determinada faixa etária (entre 18 e 29 anos 
13    de idade). Se a reinfecção dependesse apenas de mutações, todas as idades deveriam ser igualmente afetadas. 
14    Assim, o enigma perdura. 
15            No entanto, o consenso entre os imunologistas especializados em vacinas é que, de fato, precisamos 
16    de mais exposição aos agentes infecciosos ou às próprias vacinas. Em outras palavras, no caso da gripe, 
17    teríamos que tomar doses seguidas da vacina a fim de aumentar seu efeito protetor. Em razão desses achados, 
18    os pesquisadores chegaram até a criticar a decisão da Organização Mundial da Saúde (OMS) de recomendar 
19    que a vacina contra a febre amarela devesse ser inoculada apenas uma vez, isto é, seria uma vacina vitalícia. 
20            A necessidade da exposição constante aos agentes infecciosos vai de encontro à hipótese do biólogo 
21    norte-americano Jared Diamond que, em seu livro Armas, germes e aço, defende a ideia de que, ao longo da 
22    história, o sucesso dos conquistadores se deveu, em parte, ao fato de eles serem originalmente cosmopolitas e, 
23    dessa maneira, terem adquirido resistência imunológica aos agentes infecciosos da época. Mesmo resistentes, 
24    seriam portadores desses agentes, o que manteria a memória imunológica. Já os conquistados, grupo formado 
25    por populações menores, sucumbiriam ao confronto por não serem capazes de se defender tanto dos invasores 
26    humanos quanto daqueles microscópicos. 
27            Outro aspecto interessante desse tema é fruto da biotecnologia recente. A vacina contra o papiloma 
28    vírus humano (HPV), que, aparentemente, deu certo, é constituída de um agente imunogênico que não é o vírus 
29    propriamente dito, mas, sim, o que os pesquisadores chamam de partículas semelhantes aos vírus (virus like 
30    particles, VLPs). 
31            Os VLPs podem ser considerados vírus artificiais, ou seja, contêm a capa de proteína dos vírus, mas 
32    não o material genético, que, em geral, é formado por ácidos nucleicos (DNA ou RNA). Desse modo, os VLPs 
33    não são infecciosos. Alguns deles ocorrem naturalmente, mas também podem ser sintetizados no laboratório, e 
34    é aí que repousa a grande esperança tanto contra os vírus quanto contra alguns tipos de câncer cuja ocorrência 
35    foi correlacionada a infecções virais prévias, como o caso do câncer de útero. 
36            Embora o avanço nessa área seja promissor, o mecanismo que torna uma vacina mais duradoura ou 
37    não ainda segue sem resposta. Como afirma Cohen em seu artigo, “essa é uma pergunta de um milhão de 
38    dólares!” (aproximadamente, o valor do prêmio Nobel). 
39            A despeito disso, ninguém deveria duvidar do poder das vacinas. Muito pelo contrário. A tendência atual 
40    no tratamento de doenças crônicas, como o câncer e a artrite reumatoide, é a imunoterapia. Um dia, quem sabe, 
41    teremos vacinas contra todos esses males.
http://cienciahoje.org.br/artigo/vacinas-para-que-as-quero/ Acesso: 15/06/2019. 
As palavras “inoculadas” (linha 02) e “sucumbiriam” (linha 25) têm sentido, respectivamente, de: 
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Texto associado.
TEXTO II
                                                                        VACINAS, PARA QUE AS QUERO? 
 
O mecanismo que torna esses imunológicos mais duradouros ou não ainda segue sem resposta. Mas ninguém deveria duvidar de seu poderoso efeito protetor. 
 
01            Em um momento em que os menos avisados suspeitam das vacinas, as autoridades em saúde pública 
02    e imunologia apresentam dados mostrando que, na realidade, as vacinas precisam, sim, ser inoculadas com 
03    mais frequência. Esse é o teor do artigo ‘Quanto tempo duram as vacinas?’, assinado pelo escritor e roteirista 
04    norte-americano Jon Cohen e publicado na prestigiosa revista Science, em abril de 2019. Nele, Cohen indaga, 
05    entre outros assuntos, por que o efeito protetor das vacinas contra a gripe dura tão pouco (em média, depois de 
06    90 dias, a proteção começa a cair) e em outras, como as da varíola e da febre amarela, a ação é bem mais 
07    prolongada. 
08            Alguns especialistas argumentam que certos vírus sofrem altas taxas de mutação e geram novos clones, 
09    que, por serem ligeiramente diferentes dos originais, não seriam reconhecidos pelas células do sistema imune. 
10    Mas, a coisa não é tão simples assim. 
11            Ao estudar a caxumba (que ainda afeta os humanos), por exemplo, os epidemiologistas descobriram 
12    que a recorrência da doença acontece com mais frequência em uma determinada faixa etária (entre 18 e 29 anos 
13    de idade). Se a reinfecção dependesse apenas de mutações, todas as idades deveriam ser igualmente afetadas. 
14    Assim, o enigma perdura. 
15            No entanto, o consenso entre os imunologistas especializados em vacinas é que, de fato, precisamos 
16    de mais exposição aos agentes infecciosos ou às próprias vacinas. Em outras palavras, no caso da gripe, 
17    teríamos que tomar doses seguidas da vacina a fim de aumentar seu efeito protetor. Em razão desses achados, 
18    os pesquisadores chegaram até a criticar a decisão da Organização Mundial da Saúde (OMS) de recomendar 
19    que a vacina contra a febre amarela devesse ser inoculada apenas uma vez, isto é, seria uma vacina vitalícia. 
20            A necessidade da exposição constante aos agentes infecciosos vai de encontro à hipótese do biólogo 
21    norte-americano Jared Diamond que, em seu livro Armas, germes e aço, defende a ideia de que, ao longo da 
22    história, o sucesso dos conquistadores se deveu, em parte, ao fato de eles serem originalmente cosmopolitas e, 
23    dessa maneira, terem adquirido resistência imunológica aos agentes infecciosos da época. Mesmo resistentes, 
24    seriam portadores desses agentes, o que manteria a memória imunológica. Já os conquistados, grupo formado 
25    por populações menores, sucumbiriam ao confronto por não serem capazes de se defender tanto dos invasores 
26    humanos quanto daqueles microscópicos. 
27            Outro aspecto interessante desse tema é fruto da biotecnologia recente. A vacina contra o papiloma 
28    vírus humano (HPV), que, aparentemente, deu certo, é constituída de um agente imunogênico que não é o vírus 
29    propriamente dito, mas, sim, o que os pesquisadores chamam de partículas semelhantes aos vírus (virus like 
30    particles, VLPs). 
31            Os VLPs podem ser considerados vírus artificiais, ou seja, contêm a capa de proteína dos vírus, mas 
32    não o material genético, que, em geral, é formado por ácidos nucleicos (DNA ou RNA). Desse modo, os VLPs 
33    não são infecciosos. Alguns deles ocorrem naturalmente, mas também podem ser sintetizados no laboratório, e 
34    é aí que repousa a grande esperança tanto contra os vírus quanto contra alguns tipos de câncer cuja ocorrência 
35    foi correlacionada a infecções virais prévias, como o caso do câncer de útero. 
36            Embora o avanço nessa área seja promissor, o mecanismo que torna uma vacina mais duradoura ou 
37    não ainda segue sem resposta. Como afirma Cohen em seu artigo, “essa é uma pergunta de um milhão de 
38    dólares!” (aproximadamente, o valor do prêmio Nobel). 
39            A despeito disso, ninguém deveria duvidar do poder das vacinas. Muito pelo contrário. A tendência atual 
40    no tratamento de doenças crônicas, como o câncer e a artrite reumatoide, é a imunoterapia. Um dia, quem sabe, 
41    teremos vacinas contra todos esses males.
http://cienciahoje.org.br/artigo/vacinas-para-que-as-quero/ Acesso: 15/06/2019. 
Analise as afirmações a seguir, assinalando V para as assertivas verdadeiras e F para as assertivas falsas. Em seguida, marque a opção CORRETA. 
 
(    ) O título do texto II “Vacinas, para que as quero?”, de antemão, traz o posicionamento do autor a respeito da imunização por vacinas, aderindo este ao pensamento de que o ser humano não precisa da exposição a agentes infecciosos por meio das vacinas.  
(    ) Cohem questiona a efetividade da imunização por vacinas em seu artigo a partir da pergunta “quanto tempo duram as vacinas?”, para isso o autor utiliza como argumento a duração da proteção oferecida pela vacina da gripe, cerca de noventa dias. 
(    ) A OMS contraria a opinião de imunologistas especializados em vacinas ao recomendar que a vacina contra a febre amarela seja vitalícia. 
(    ) A ideia de que a exposição aos agentes infecciosos ou às vacinas deve ser elevada, defendida por especialistas da área de imunologia, vai ao encontro da hipótese construída pelo biólogo Jared Diamond.  
(    ) Cohem afirma que a resposta para a pergunta “Qual o mecanismo que torna uma vacina mais duradoura” é de um milhão de dólares, aproximadamente o mesmo valor pago ao prêmio Nobel, logo, quem descobrir a resposta para tal pergunta ganhará o prêmio Nobel.
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Os corredores devem ser dimensionados de acordo com o fluxo de pessoas, assegurando uma faixa livre de barreiras ou obstáculos. As larguras mínimas para corredores em edificações e equipamentos urbanos são:
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Segundo o Centro de Estudos Avançados da Conservação Integrada (CECI), “no âmbito do patrimônio cultural, as técnicas construtivas tradicionais luso-brasileiras são os processos e procedimentos de utilização dos materiais de construção, transmitidos pelo costume e práticas pela via oral, por narrativas ou por hábitos, passados de geração em geração. A denominação luso-brasileira remete ao período histórico colonial e imperial do Brasil - 1534/1889”. Não é exemplo de técnica construtiva tradicional luso-brasileira o(a)

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