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Questões de Concurso: Arquiteto Urbanista

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Fabio, Guilherme e Hugo são funcionários da AL-MT. Um deles é  arquivista, outro é contador, e outro é segurança.  As  três  afirmações  seguintes  sobre  esses  funcionários  são  verdadeiras: 

•  Fabio é mais velho que o contador. 
•  Guilherme é arquivista. 
•  Hugo não é o mais novo dos três. 

É correto concluir
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Sabe que a altura do pé direito do primeiro pavimento é igual a 2,92 m, a espessura do piso superior (laje e revestimentos) é de 0,14 m e que a altura do espelho é de 0,18 m.

Aplicando-se a fórmula de Blondell: 2h + p = 0,64, em que h é a altura do espelho e p é a largura do piso, calcule a projeção horizontal de uma escada, desenvolvida em um único lance, para acesso ao segundo pavimento de uma edificação.
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Texto associado.
Fora de foco 

      Deve-se ao desenvolvimento de remédios e terapias, a partir de experimentos científicos em laboratórios com o uso de animais, parcela considerável do exponencial aumento da expectativa e da qualidade de vida em todo o mundo. É extensa a lista de doenças que, tidas como incuráveis até o início do século passado e que levavam à morte prematura ou provocavam sequelas irreversíveis, hoje podem ser combatidas com quase absoluta perspectiva de cura.
      Embora, por óbvio, o homem ainda seja vítima de diversos tipos de moléstias para as quais a medicina ainda não encontrou lenitivos, a descoberta em alta escala de novos medicamentos, particularmente no último século, legou à Humanidade doses substanciais de fármacos, de tal forma que se tornou impensável viver sem eles à disposição em hospitais, clínicas e farmácias.
      A legítima busca do homem por descobertas que o desassombrem do fantasma de doenças que podem ser combatidas com remédios e, em última instância, pelo aumento da expectativa de vida está na base da discussão sobre o emprego de animais em experimentos científicos. Usá-los ou não é um falso dilema, a começar pelo fato de que, se não todos, mas grande parte daqueles que combatem o emprego de cobaias em laboratórios em algum momento já se beneficiou da prescrição de medicamentos que não teriam sido desenvolvidos sem os experimentos nas salas de pesquisa.
      É inegável que a opção pelo emprego de animais no desenvolvimento de fármacos implica uma discussão ética. Mas a questão não é se o homem deve ou não recorrer a cobaias; cientistas de todo o mundo, inclusive de países com pesquisas e indústria farmacêutica mais avançadas que o Brasil, são unânimes em considerar que a ciência ainda não pode prescindir totalmente dos testes com organismos vivos, em razão da impossibilidade de se reproduzir em laboratório toda a complexidade das cadeias de células. A discussão que cabe é em relação à escala do uso de animais, ou seja, até que ponto eles podem ser substituídos por meios de pesquisas artificiais, e que protocolo seguir para que, a eles recorrendo, lhes seja garantido o pressuposto da redução (ou mesmo eliminação) do sofrimento físico.

(O Globo, 21/11/2013)
“A  legítima  busca  do  homem  por  descobertas  que  o  desassombrem  do  fantasma  de  doenças  que  podem  ser  combatidas  com  remédios e, em última  instância, pelo aumento  da  expectativa  de  vida  está  na  base  da  discussão  sobre  o  emprego de animais em experimentos científicos”. 

Nesse  período,  quanto  à  sua  estruturação  sintática,  é  correto  afirmar que
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Texto associado.
Fora de foco 

      Deve-se ao desenvolvimento de remédios e terapias, a partir de experimentos científicos em laboratórios com o uso de animais, parcela considerável do exponencial aumento da expectativa e da qualidade de vida em todo o mundo. É extensa a lista de doenças que, tidas como incuráveis até o início do século passado e que levavam à morte prematura ou provocavam sequelas irreversíveis, hoje podem ser combatidas com quase absoluta perspectiva de cura.
      Embora, por óbvio, o homem ainda seja vítima de diversos tipos de moléstias para as quais a medicina ainda não encontrou lenitivos, a descoberta em alta escala de novos medicamentos, particularmente no último século, legou à Humanidade doses substanciais de fármacos, de tal forma que se tornou impensável viver sem eles à disposição em hospitais, clínicas e farmácias.
      A legítima busca do homem por descobertas que o desassombrem do fantasma de doenças que podem ser combatidas com remédios e, em última instância, pelo aumento da expectativa de vida está na base da discussão sobre o emprego de animais em experimentos científicos. Usá-los ou não é um falso dilema, a começar pelo fato de que, se não todos, mas grande parte daqueles que combatem o emprego de cobaias em laboratórios em algum momento já se beneficiou da prescrição de medicamentos que não teriam sido desenvolvidos sem os experimentos nas salas de pesquisa.
      É inegável que a opção pelo emprego de animais no desenvolvimento de fármacos implica uma discussão ética. Mas a questão não é se o homem deve ou não recorrer a cobaias; cientistas de todo o mundo, inclusive de países com pesquisas e indústria farmacêutica mais avançadas que o Brasil, são unânimes em considerar que a ciência ainda não pode prescindir totalmente dos testes com organismos vivos, em razão da impossibilidade de se reproduzir em laboratório toda a complexidade das cadeias de células. A discussão que cabe é em relação à escala do uso de animais, ou seja, até que ponto eles podem ser substituídos por meios de pesquisas artificiais, e que protocolo seguir para que, a eles recorrendo, lhes seja garantido o pressuposto da redução (ou mesmo eliminação) do sofrimento físico.

(O Globo, 21/11/2013)
Pode-se  deduzir  da  leitura  do  texto  que  os  que  combatem  as  experiências  com  animais  em  laboratórios  apoiam-se,  entre  outros, no seguinte argumento:
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O  tipo de ar condicionado de sistema de expansão  indireta, que  troca  calor  entre  a  água  e  o  ar  por  meio  de  serpentina  e  ventilador  para,  então,  distribuir  o  ar  condicionado  por  intermédio de complexa rede de dutos no entreforro ou no piso  elevado da edificação, é denominado
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As fundações de uma edificação situada em determinada área de várzea deverão ser adequadas a uma situação de inviabilidade de emprego de fundações diretas. A sondagem a percussão revelou um subsolo caracterizado pela presença de camadas de bota-fora de terra e material inerte e de argilas orgânicas moles a muito moles, com uma súbita transição para material impenetrável. O parecer de fundações indicou, em função dessas e de outras características da obra, o emprego de estacas metálicas, com profundidade variando em torno de 8 m. Pode-se dizer, nessas condições, que as reações de apoio das estacas dependerão basicamente
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Texto associado.
Fora de foco 

      Deve-se ao desenvolvimento de remédios e terapias, a partir de experimentos científicos em laboratórios com o uso de animais, parcela considerável do exponencial aumento da expectativa e da qualidade de vida em todo o mundo. É extensa a lista de doenças que, tidas como incuráveis até o início do século passado e que levavam à morte prematura ou provocavam sequelas irreversíveis, hoje podem ser combatidas com quase absoluta perspectiva de cura.
      Embora, por óbvio, o homem ainda seja vítima de diversos tipos de moléstias para as quais a medicina ainda não encontrou lenitivos, a descoberta em alta escala de novos medicamentos, particularmente no último século, legou à Humanidade doses substanciais de fármacos, de tal forma que se tornou impensável viver sem eles à disposição em hospitais, clínicas e farmácias.
      A legítima busca do homem por descobertas que o desassombrem do fantasma de doenças que podem ser combatidas com remédios e, em última instância, pelo aumento da expectativa de vida está na base da discussão sobre o emprego de animais em experimentos científicos. Usá-los ou não é um falso dilema, a começar pelo fato de que, se não todos, mas grande parte daqueles que combatem o emprego de cobaias em laboratórios em algum momento já se beneficiou da prescrição de medicamentos que não teriam sido desenvolvidos sem os experimentos nas salas de pesquisa.
      É inegável que a opção pelo emprego de animais no desenvolvimento de fármacos implica uma discussão ética. Mas a questão não é se o homem deve ou não recorrer a cobaias; cientistas de todo o mundo, inclusive de países com pesquisas e indústria farmacêutica mais avançadas que o Brasil, são unânimes em considerar que a ciência ainda não pode prescindir totalmente dos testes com organismos vivos, em razão da impossibilidade de se reproduzir em laboratório toda a complexidade das cadeias de células. A discussão que cabe é em relação à escala do uso de animais, ou seja, até que ponto eles podem ser substituídos por meios de pesquisas artificiais, e que protocolo seguir para que, a eles recorrendo, lhes seja garantido o pressuposto da redução (ou mesmo eliminação) do sofrimento físico.

(O Globo, 21/11/2013)
Usá-los ou não é um falso dilema,...”; a forma verbal sublinhada  é fruto da união do infinitivo “usar” + o pronome pessoal “os”. 

A forma do presente do indicativo desse mesmo verbo que, unido  a esse mesmo pronome pessoal, apresenta erro é
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