Entrar

Questões de Concurso: Aeronáutica

Confira aqui questões de Aeronáutica para Concurso grátis com gabarito. Acesse milhares de exercícios com perguntas e respostas resolvidas e comentadas para treinar online. Se preferir, baixe o PDF!

Filtrar questões
💡 Selecione apenas 2 campos por vez e clique em filtrar.


Uma forma de entender o conceito e a importância dos sistemas de qualidade na Farmácia Hospitalar e de viabilizar a aplicação da padronização e da melhoria nesses sistemas é a aplicação do ciclo PDCA. O Ciclo PDCA nasceu no escopo da tecnologia denominada TQC- Total Quality Control – como uma ferramenta que melhor representava o ciclo de gerenciamento de uma atividade, qualquer que fosse esta. O conceito do Ciclo PDCA evoluiu ao longo dos anos vinculando-se também com a ideia de que uma organização qualquer, encarregada de atingir um determinado objetivo, necessita forçosamente planejar e controlar as atividades a ela relacionadas.
A esse respeito, é correto afirmar que a sequência que apresenta as fases do ciclo PDCA está descrita em
🧠 Mapa Mental
Texto associado.
TEXTO II
Em 1934, um redator de Nova York chamado Robert
Pirosh largou o emprego bem remunerado numa agência
de publicidade e rumou para Hollywood, decidido a
trabalhar como roteirista. Lá chegando, anotou o nome e o
endereço de todos os diretores, produtores e executivos
que conseguiu encontrar e enviou-lhes o que certamente é
o pedido de emprego mais eficaz que alguém já escreveu,
pois resultou em três entrevistas, uma das quais lhe
rendeu o cargo de roteirista assistente na MGM.
Prezado senhor:
Gosto de palavras. Gosto de palavras gordas,
untuosas, como lodo, torpitude, glutinoso, bajulador.
Gosto de palavras solenes, como pudico, ranzinza,
pecunioso, valetudinário. Gosto de palavras espúrias,
5 enganosas, como mortiço, liquidar, tonsura, mundana.
Gosto de suaves palavras com “V”, como Svengali,
avesso, bravura, verve. Gosto de palavras crocantes,
quebradiças, crepitantes, como estilha, croque, esbarrão,
crosta. Gosto de palavras emburradas, carrancudas,
10 amuadas, como furtivo, macambúzio, escabioso, sovina.
Gosto de palavras chocantes, exclamativas, enfáticas,
como astuto, estafante, requintado, horrendo. Gosto de
palavras elegantes, rebuscadas, como estival,
peregrinação, Elísio, Alcíone. Gosto de palavras
15 vermiformes, contorcidas, farinhentas, como rastejar,
choramingar, guinchar, gotejar. Gosto de palavras
escorregadias, risonhas, como topete, borbulhão, arroto.
Gosto mais da palavra roteirista que da palavra
redator, e por isso resolvi largar meu emprego numa
20 agência de publicidade de Nova York e tentar a sorte em
Hollywood, mas, antes de dar o grande salto, fui para a
Europa, onde passei um ano estudando, contemplando e
perambulando.
Acabei de voltar e ainda gosto de palavras.
25 Posso trocar algumas com o senhor?
Robert Pirosh
Madison Avenue, 385
Quarto 610
Nova York
Eldorado 5-6024.
(USHER, Shaun .(Org) Cartas extraordinárias: a correspondência
inesquecível de pessoas notáveis. Trad. de Hildegard Feist. São Paulo:
Companhia das Letras, 2014.p.48.)
Analisando a forma e o objetivo do texto II, é correto afirmar que
🧠 Mapa Mental
Texto associado.
TEXTO II
Em 1934, um redator de Nova York chamado Robert
Pirosh largou o emprego bem remunerado numa agência
de publicidade e rumou para Hollywood, decidido a
trabalhar como roteirista. Lá chegando, anotou o nome e o
endereço de todos os diretores, produtores e executivos
que conseguiu encontrar e enviou-lhes o que certamente é
o pedido de emprego mais eficaz que alguém já escreveu,
pois resultou em três entrevistas, uma das quais lhe
rendeu o cargo de roteirista assistente na MGM.
Prezado senhor:
Gosto de palavras. Gosto de palavras gordas,
untuosas, como lodo, torpitude, glutinoso, bajulador.
Gosto de palavras solenes, como pudico, ranzinza,
pecunioso, valetudinário. Gosto de palavras espúrias,
5 enganosas, como mortiço, liquidar, tonsura, mundana.
Gosto de suaves palavras com “V”, como Svengali,
avesso, bravura, verve. Gosto de palavras crocantes,
quebradiças, crepitantes, como estilha, croque, esbarrão,
crosta. Gosto de palavras emburradas, carrancudas,
10 amuadas, como furtivo, macambúzio, escabioso, sovina.
Gosto de palavras chocantes, exclamativas, enfáticas,
como astuto, estafante, requintado, horrendo. Gosto de
palavras elegantes, rebuscadas, como estival,
peregrinação, Elísio, Alcíone. Gosto de palavras
15 vermiformes, contorcidas, farinhentas, como rastejar,
choramingar, guinchar, gotejar. Gosto de palavras
escorregadias, risonhas, como topete, borbulhão, arroto.
Gosto mais da palavra roteirista que da palavra
redator, e por isso resolvi largar meu emprego numa
20 agência de publicidade de Nova York e tentar a sorte em
Hollywood, mas, antes de dar o grande salto, fui para a
Europa, onde passei um ano estudando, contemplando e
perambulando.
Acabei de voltar e ainda gosto de palavras.
25 Posso trocar algumas com o senhor?
Robert Pirosh
Madison Avenue, 385
Quarto 610
Nova York
Eldorado 5-6024.
(USHER, Shaun .(Org) Cartas extraordinárias: a correspondência
inesquecível de pessoas notáveis. Trad. de Hildegard Feist. São Paulo:
Companhia das Letras, 2014.p.48.)
Abaixo, são feitas algumas afirmações que tomaram como referência o texto II:
I. “Gosto mais da palavra roteirista que da palavra redator” pode ser substituída corretamente por ‘Gosto mais da palavra roteirista do que da palavra redator.’
II. A palavra “vermiformes”, na sua etimologia, quer dizer aquilo que mata as formas dos vermes.
III. Em “perambulando” (do verbo perambular), o sentido é andar sem rumo, vagar. Nos substantivos “ambulância” e “ambulante” existe também a ideia de movimento.
IV. Em “Gosto de palavras”, o mesmo verbo “gostar” tem sentido e regência diferentes do apresentado na frase: “E o homem angustiado gostou o pão e gostou o vinho...”
Estão corretas
🧠 Mapa Mental
Um corpo de massa igual a m é lançado verticalmente para baixo, do alto de um prédio, com uma velocidade inicial vo. Desprezando a resistência do ar e adotando o módulo da aceleração da gravidade no local igual a 10m/s2. O corpo percorre uma altura de 40m até atingir o solo com uma velocidade final de 30m/s. O valor, em m/s, da velocidade inicial vo é?
🧠 Mapa Mental
Texto associado.
TEXT
WHAT IS MODERN SLAVERY?
Slavery did not end with abolition in the 19th century. Slavery continues today and harms people in every country in the world.
Women forced into prostitution. People forced to work in agriculture, domestic work and factories. Children in sweatshops1 producing goods sold globally. Entire families forced to work for nothing to pay off generational debts. Girls forced to marry older men.
There are estimated 40.3 million people in modern slavery around the world, including:
• 10 million children
• 24.9 million people in forced labour
• 15.4 million people in forced marriage
• 4.8 million people in forced sexual exploitation
Someone is in slavery if they are:
• forced to work – through coercion, or mental or physical threat;
• owned or controlled by an ’employer’, through mental or physical abuse or the threat of abuse;
• dehumanised, treated as a commodity or bought and sold as ‘property’;
• physically constrained or have restrictions placed on their freedom of movement.
Slavery has been a disgraceful aspect of human society for most of human history. However, Anti-Slavery International has refused to accept that this bloody status quo should be allowed to persist (Aidan McQuade, former director).
Forms of modern slavery
Purposes of exploitation2 can range from forced prostitution and forced labour to forced marriage and forced organ removal. Here are the most common forms of modern slavery.
• Forced labour – any work or services which people are forced to do against their will3 under the threat of some form of punishment.
• Debt bondage or bonded labour – the world’s most widespread form of slavery, when people borrow money they cannot repay and are required to work to pay off the debt, then losing control over the conditions of both their employment and the debt.
• Human trafficking– involves transporting, recruiting or harbouring people for the purpose of exploitation, using violence, threats or coercion.
• Descent-based slavery – where people are born into slavery because their ancestors were captured and enslaved; they remain in slavery by descent.
• Child slavery – many people often confuse child slavery with child labour, but it is much worse. Whilst4 child labour is harmful for children and hinders5 their education and development, child slavery occurs when a child is exploited for someone else’s gain. It can include child trafficking, child soldiers, child marriage and child domestic slavery.
• Forced and early marriage – when someone is married against their will and cannot leave the marriage. Most child marriages can be considered slavery. 
Many forms of slavery have more than one element listed above. For example, human trafficking often involves advance payment for travel and a job abroad, using money often borrowed from the traffickers. Then, the debt contributes to control of the victims. Once they arrive, victims cannot leave until they pay off their debt.
Many people think that slavery happens only overseas, in developing countries. In fact, no country is free from modern slavery, even Britain. The Government estimates that there are tens of thousands people in modern slavery in the UK.
Modern slavery can affect people of any age, gender or race. However, contrary to a common misconception6 that everyone can be a victim of
slavery, some groups of people are much more vulnerable to slavery than others.
People who live in poverty7 and have limited opportunities for decent work are more vulnerable to accepting deceptive job offers that can turn exploitative. People who are discriminated against on the basis of race, caste, or gender are also more likely to be enslaved. Slavery is also more likely to occur where the rule of law is weaker and corruption is rife. Anti-Slavery International believes that we have to tackle8 the root causes of slavery in order to end slavery for good. That’s why wepublished our Anti- Slavery Charter, listing comprehensive measures that need to be taken to end slavery across the world.
(Adapted from https://www.antislavery.org/slavery-today/modern-slavery/)

Glossary:
1. sweatshop – a factory where workers are paid very little and work many hours in very bad conditions
2. exploitation – abuse, manipulation
3. will – wish, desire
4. whilst – while
5. to hinder – obstruct, stop
6. misconception – wrong idea/ impression
7. poverty – the condition of being extremely poor
8. to tackle – attack
Mark the option with the suitable question to answer the fragment below. “When someone is married against their will”. (lines 56 and 57)
🧠 Mapa Mental
Analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. 
I. Desde muito tempo, a administração considera que os funcionários devem ser alvo de treinamento para melhorar seu desempenho ou serem mais adequados aos cargos 
                                                                                             PORQUE 
II. para serem mais competitivas, as organizações precisam de pessoas capacitadas, motivadas, ágeis e dinâmicas. 
Sobre essas asserções, é correto afirmar que
🧠 Mapa Mental
Texto associado.
Associe as colunas, relacionando corretamente a função da polpa dental a sua característica. 
FUNÇÕES DA POLPA DENTAL                                                                CARACTERÍSTICAS 
(1)Formativa                                                 (  ) Atua como sistema de alarme, indicando alterações da normalidade. 
(2) Sensitiva                                                  (  ) É aquela em que os odontoblastos do tecido pulpar são responsáveis pela dentinogênese. 
(3) Nutritiva                                                  (  ) Possibilita a produção de dentina esclerosada e/ou terciária. 
(4)Defensiva                                                 (  ) Fornece oxigênio e nutrientes essenciais para a formação de dentina. 
A sequência correta dessa associação é
🧠 Mapa Mental
Texto associado.
TEXTO I
TreTrecho da peça teatral A raposa e as uvas, escrita por
Guilherme de Figueiredo. A cena ocorre na cidade de
Samos (Grécia antiga), na casa de Xantós, um filósofo
grego, que recebe o convidado Agnostos, um capitão
ateniense. O jantar é servido por Esopo e Melita, escravos
de Xantós.
(Entra Esopo, com um prato que coloca sobre a mesa.
Está coberto com um pano. Xantós e Agnostos se dirigem
para a mesa, o primeiro faz ao segundo um sinal para
sentarem-se.)
5 XANTÓS (Descobrindo o prato) – Ah, língua! (Começa a
comer com as mãos, e faz um sinal para que Melita sirva
Agnostos. Este também começa a comer vorazmente,
dando grunhidos de satisfação.) Fizeste bem em trazer
língua, Esopo. É realmente uma das melhores coisas do
10 mundo. (Sinal para que sirvam o vinho. Esopo serve,
Xantós bebe.) Vês, estrangeiro, de qualquer modo é bom
possuir riquezas. Não gostas de saborear esta língua e
este vinho?
AGNOSTOS (A boca entupida, comendo) – Hum.
15 XANTÓS – Outro prato, Esopo. (Esopo sai à esquerda e
volta imediatamente com outro prato coberto. Serve,
Xantós de boca cheia.) Que é isto? Ah, língua de fumeiro!
É bom língua de fumeiro, hein, amigo?
AGNOSTOS – Hum. (Xantós serve-se de vinho) /.../
20 XANTÓS (A Esopo) Serve outro prato. (Serve) Que trazes
aí?
ESOPO – Língua.
XANTÓS – Mais língua? Não te disse que trouxesse o
que há de melhor para meu hóspede? Por que só trazes
25 língua? Queres expor-me ao ridículo?
ESOPO – Que há de melhor do que a língua? A língua é o
que nos une todos, quando falamos. Sem a língua nada
poderíamos dizer. A língua é a chave das ciências, o
órgão da verdade e da razão. Graças à língua dizemos o
30 nosso amor. Com a língua se ensina, se persuade, se
instrui, se reza, se explica, se canta, se descreve, se
elogia, se mostra, se afirma. É com a língua que dizemos
sim. É a língua que ordena os exércitos à vitória, é a
língua que desdobra os versos de Homero. A língua cria o
35 mundo de Ésquilo, a palavra de Demóstenes. Toda a
Grécia, Xantós, das colunas do Partenon às estátuas de
Pidias, dos deuses do Olimpo à glória sobre Tróia, da ode
do poeta ao ensinamento do filósofo, toda a Grécia foi
feita com a língua, a língua de belos gregos claros falando
40 para a eternidade.
XANTÓS (Levantando-se, entusiasmado, já meio ébrio) –
Bravo, Esopo. Realmente, tu nos trouxeste o que há de
melhor. (Toma outro saco da cintura e atira-o ao escravo)
Vai agora ao mercado, e traze-nos o que houver de pior,
56 pois quero ver a sua sabedoria! (Esopo retira-se à frente
com o saco, Xantós fala a Agnostos.) Então, não é útil e
bom possuir um escravo assim?
AGNOSTOS (A boca cheia) – Hum. /.../
(Entra Esopo com prato coberto)
50 XANTÓS – Agora que já sabemos o que há de melhor na
terra, vejamos o que há de pior na opinião deste horrendo
escravo! Língua, ainda? Mais língua? Não disseste que
língua era o que havia de melhor? Queres ser
espancado?
55 ESOPO – A língua, senhor, é o que há de pior no mundo.
É a fonte de todas as intrigas, o início de todos os
processos, a mãe de todas as discussões. É a língua que
usam os maus poetas que nos fatigam na praça, é a
língua que usam os filósofos que não sabem pensar. É a
60 língua que mente, que esconde, que tergiversa, que
blasfema, que insulta, que se acovarda, que se mendiga,
que impreca, que bajula, que destrói, que calunia, que
vende, que seduz, é com a língua que dizemos morre e
canalha e corja. É com a língua que dizemos não. Com a
65 língua Aquiles mostrou sua cólera, com a língua a Grécia
vai tumultuar os pobres cérebros humanos para toda a
eternidade! Aí está, Xantós, porque a língua é a pior de
todas as coisas!
(FIGUEIREDO, Guilherme. A raposa e as uvas – peça em 3 atos.
Cópia digitalizada pelo GETEB – Grupo de Estudos e Pesquisa em
Teatro Brasileiro/UFSJ. Disponível para fins didáticos em
www.teatroparatodosufsj.com.br/ download/guilherme-figueiredo-araposa-e-as-uvas-2/ Acesso em 13/03/2019.)
Leia o trecho abaixo e responda à questão a seguir.
“Mais língua? Não te disse que trouxesse o que há de melhor para meu hóspede? Por que só trazes língua? Queres expor-me ao ridículo?” (l. 23 a 25)
Em relação à análise morfossintática desse fragmento, assinale a alternativa correta.
🧠 Mapa Mental

Observe:
I– Eu posso reclamar, ___ estou na minha razão.
II– Houve avanços na negociação entre trabalhadores e empresários, ___ a situação ainda não foi resolvida.
III– Apiedei–me da borboleta caída no chão, tomei–a na palma da mão ___ fui depô–la no peitoril da janela.
IV– Não desista de seus sonhos, ___ eles são plenamente realizáveis.
Assinale a alternativa com os tipos de conjunções coordenativas que preenchem correta e respectivamente as lacunas das frases acima.

🧠 Mapa Mental
Texto associado.
TEXTO II
Gabriel, o Pensador
Que tiro foi esse?
Não, não vou cair no chão, pelo menos agora
Eu também sou brincalhão, mas brincadeira tem hora
Lá fora, no meu Rio, cada vez mais gente chora
5 E cada vez mais gente boa tem vontade de ir embora
O Rio que a gente adora comemora o carnaval
E a violência apavora, ou você acha normal?
A boca que explode, o silêncio do medo
O suspiro da morte banal
10 O lamento de um povo que implora
Por uma vitória do bem sobre o mal
Atenção: confusão, invasão
Tiroteio fechando a avenida outra vez
Muita bala voando e acertando
15 Até mesmo as crianças; às vezes, bebês
Criança, meu irmão, não é estatística, é gente
(...)
E os valores são invertidos
Se o desonesto é malandro
20 O menor também quer ser bandido
Alguns, né, a minoria.
(...)
A mãe desmaiou no enterro
Você não desmaiaria?
Que força você teria pra enterrar o seu garoto?
Que forças ainda temos
Pra nos amar uns aos outros?
E nos armar de indignação por justiça e educação
(...)
30 Pra que essas crianças não tenham morrido em vão
Sofia, Maria Eduarda, Caíque, Fernanda
Arthur, Paulo Henrique, Renan
Eduardo, Vanessa, Vitor
Esses foram ano passado
35 Quem será que vai ser amanhã?
(https://genius.com/13846436. Acesso em 24 de fevereiro 2018) 
Analise as afirmativas abaixo sobre a canção-protesto de Gabriel, o Pensador.
I. É possível depreender da leitura do texto a existência de dois Rios de Janeiro, que se contrapõem. II. A valorização da malandragem é apontada como um dos fatores responsáveis pela disseminação da violência em nossa sociedade. 
III. Verbos no futuro do pretérito do indicativo são utilizados, para apresentar suposições – que dependem de outro fato que talvez nem aconteça – com o objetivo de criar empatia no leitor com a dor das famílias das vítimas. 
IV. A força expressiva dos versos “A boca que explode, o silêncio do medo / O suspiro da morte banal” consiste na utilização concomitante da metáfora, da metonímia e da personificação numa mesma imagem de violência e dor. 
Estão corretas as proposições:
🧠 Mapa Mental