Um homem de quarenta anos de idade, gari, residente em área rural de um município do estado do Rio de Janeiro, chegou a uma unidade básica de saúde com histórico de febre alta (39 °C a 40 °C) ocorrida na semana anterior, cefaleia, dor retro- orbital, mialgia, artralgia e prostração. Informou que a febre cessara, porém queixou-se de vômitos frequentes havia dois dias, acompanhados de dor abdominal intensa e contínua. No momento da consulta, não apresentou febre e sua pressão arterial mediu 120 mmHg × 80 mmHg. O médico informou ao enfermeiro que o quadro indicava dengue do grupo C. Nessa situação, o profissional de enfermagem que atende esse paciente, conforme o protocolo estabelecido, deve
a) posicioná-lo em decúbito ventral para aliviar a dor e para evitar complicações na região do abdômen.
b) realizar a prova do laço com o paciente, monitorar seus sinais vitais, aplicar a escala de dor e administrar a medicação que lhe tenha sido prescrita.
c) dar alta ao paciente após a administração da medicação que lhe tenha sido prescrita e marcar seu retorno para avaliação clínica e laboratorial em vinte e quatro horas.
d) orientá-lo a tomar medicamento com ácido acetilsalicílico em caso de febre, esperar trinta minutos, verificar a temperatura novamente e, se a febre continuar, dirigir-se imediatamente ao hospital.
e) recomendar ao paciente que restrinja a ingestão de líquidos, prescrever-lhe uma dieta branda e aumentar a ventilação do local onde esse paciente esteja.