A Comunicação Não Violenta é um processo de comunicação criado pelo psicólogo norte americano Marshall Rosenberg, a partir da década de 1960. As adversidades que vivenciamos diariamente na nossa vida pessoal, profissional e familiar, se vistas com um outro olhar, livre de julgamentos e imposições e com uma linguagem mais empática e compassiva, seriam solucionadas de uma forma mais natural, em vez de fazer nascer novos conflitos. A violência é despertada muitas vezes pela forma como nos comunicamos, pelo tom das palavras que utilizamos em determinadas ocasiões, mesmo que não consideremos a maneira de nos comunicarmos como “violenta”. Um conflito só permanece quando não se abre espaço para a escuta e o diálogo. Não se trata de uma nova comunicação, com palavras novas, como também não é uma maneira de falar baixo ou de forma mansa. Até porque podemos nos comunicar de maneira educada, calma e contida, e essa comunicação ser cheia de ironia e cinismo. A comunicação não violenta traz uma transformação na forma de:
a) lidarmos com as questões burocráticas que atrapalham o dia a dia dos gestores das escolas.
b) incentivar projetos e parcerias pedagógicas que tenham objetivos sociais e humanitários.
c) propor iniciativas de fomento a palestras, centros de estudos sobre preconceitos e intolerância.
d) olharmos as pessoas e a nós mesmos, para entendermos as situações de outro modo.
e) aulas mais interativas e desafiadoras para atrair o interesse das crianças e jovens.