Mulher com 35 anos de idade, portadora de lúpus eritematoso sistêmico em tratamento com corticoide, é atendida em uma UPA. Tem histórico de febre (38,5° C) há 4 dias, tosse, mialgia, mal-estar geral e inapetência. Diante do quadro clínico da paciente, o médico prescreve hidratação venosa e medicação sintomática. Além disso, solicita um raio-x de tórax, exames laboratoriais e coleta de swab de orofaringe e nasofaringe, devido à situação epidemiológica atual de influenza sazonal no município.
De acordo com o caso descrito, a paciente é considerada
a) de baixo risco, pois não se encontra nos grupos vulneráveis, que são idosos, gestantes, crianças menores de 5 anos e portadores de doença crônica, e não há risco de evolução para formas mais graves da doença, como a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG).
b) de alto risco, pois faz parte de grupo vulnerável, estando sujeito a desenvolver complicações, e a doença pode evoluir para formas mais graves como a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e até óbito.
c) de muito baixo risco, pois ela não apresenta doença de base com comprometimento de pulmão e ou do sistema imunológico.
d) sem risco, pois a doença de base da paciente não é fator de risco para doenças respiratórias como influenza.