Devido aos sintomas físicos e emocionais apresentados após ter sido vítima de estupro, P.C., 34 anos, sexo feminino, recebeu o diagnóstico de transtorno do estresse pós-traumático e foi afastada, temporariamente, do trabalho. Ao retornar da licença, compareceu à consulta de enfermagem para acompanhamento de sua saúde. Após realizar a coleta de dados, utilizando a classificação NANDA 2015-2017, o enfermeiro estabeleceu como um dos diagnósticos de enfermagem “síndrome pós-traumática relacionada a evento desconfortável, considerado fora da gama de experiências habituais, evidenciado por flashbacks e pesadelos”. Para esse diagnóstico, a intervenção de enfermagem adequada é
a) discutir com a paciente os estressores identificados e a conexão de cada um deles com a ansiedade quando o nível dela estiver elevado.
b) dar reforço positivo a comportamentos ritualísticos, ajudando a paciente a aprender maneiras de interromper os pensamentos obsessivos.
c) desestimular a tomada de decisão quando evidenciado um baixo nível de ansiedade por parte da paciente.
d) apoiar a paciente e tranquilizá-la quanto ao fato de esses sintomas serem comuns após um trauma da magnitude que vivenciou.
e) frequentar atividades de grupo com a paciente se isso for assustador para ela.