A Revolução Industrial está ligada às necessidades do industrial que está atento ao mercado consumidor, dentro do tempo e espaço, àquilo que a demanda da procura e da oferta de mercadorias necessitam. A história da indústria, em diversos momentos, desenvolveu processos e procedimentos que acompanharam a trajetória do mundo, em especial o capitalista. Esta Revolução Industrial concentra capital inerente à etapa monopolista do capitalismo, a classe trabalhadora ganha nova forma. As melhores condições de trabalho são obtidas por uma elite operária. A redução da jornada de trabalho, o aumento no poder de compra dos salários, as novas alternativas de transporte e de lazer popular, tudo isto foi configurando uma nova “cultura operária”. O novo sindicalismo emergente passou a adotar estratégias de luta mais eficazes e a perseguir uma maior participação política. Ainda assim, as desigualdades sociais produzidas pelo capitalismo e as diferenças ideológicas (inclusive aquelas alimentadas pela religião e pelo nacionalismo de Estado) continuavam a fracionar a classe trabalhadora nos países mais favorecidos. O Estado passa a intervir na economia para regular a relação capital x trabalho, reduzir a desigualdade social (em especial, com políticas de redistribuição da renda e gastos sociais que ajudavam a garantir o pleno emprego). Mas, a intervenção estatal também procurava criar as condições necessárias para um desenvolvimento capitalista confiável. Tratase da
a) 1ª Revolução Industrial.
b) 2ª Revolução Industrial.
c) 3ª Revolução Industrial.
d) 4ª Revolução Industrial.