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Questão 47011: Diego Lemos Ribeiro (2014) analisa alguns museus de Arque...

Diego Lemos Ribeiro (2014) analisa alguns museus de Arqueologia no Brasil e afirma:

Questão 47011 | Arqueologia, Arqueólogo, UFG, CS UFG, Ensino Superior

Diego Lemos Ribeiro (2014) analisa alguns museus de Arqueologia no Brasil e afirma:

a) os simpósios “Futuro dos Acervos” (SAB 2007), e “Musealização da Arqueologia desafios contemporâneos” (SAB 2009), entre outros, além da atuação da rede de Museus e Acervos de Arqueologia e Etnologia (REMAAE), criada em 2008, podem ser destacados como momentos fundamentais do debate na zona de interseção entre Arqueologia e Museologia.
b) a musealização da Arqueologia já equacionou o impacto gerado pela incorporação de novas coleções nos museus, pois institucionalmente também se expandem os espaços físicos, infraestrutura e recursos humanos.
c) os museus, considerados alternativas à destruição do patrimônio arqueológico por pesquisas mal conduzidas e degradação dos sítios por ação antrópica e biológica, seriam uma espécie de ‘oásis’ dentro dos quais os acervos estão garantidos e chegarão sem risco às futuras gerações.
d) o Museu Arqueológico do Sambaqui de Joinville (MASJ) e o Museu de Arqueologia de Xingó (MAX), instituições analisadas mais profundamente no artigo, possuem equilíbrio entre o quantitativo de coleções e as ações para seu processamento e pesquisa.

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3 Questão 46823 | Arqueologia, Arqueólogo, IPHAN, CETRO, Ensino Superior

Com base nos princípios metodológicos da Arqueologia Histórica, leia o texto abaixo e, em seguida, assinale a alternativa correta.

“A memória é um fenômeno sempre atual, um elo vivido no eterno presente. A história, uma representação do passado. Porque é efetiva e mágica, a memória não se acomoda a detalhes que a confortam: ela se alimenta de lembranças vagas, telescópicas, globais ou flutuantes, particulares ou simbólicas, sensível a todas as transferências, cenas, censuras ou projeções. A história, porque a operação intelectual e laicizante demandas análises e discursos críticos. A memória instala a lembrança no sagrado, a história a liberta e a torna sempre prosaica."

a) A memória e a história têm objetos de estudo independentes. A primeira se ocupa do presente e a segunda, do passado.
b) Para reconstituir o passado a partir de vestígios arqueológicos, a Arqueologia Histórica recorre a relatos históricos e à memória das populações que, direta ou indiretamente, participaram dos fatos.
c) Por não ter sistemática acadêmica, a memória popular não tem valor científico algum. Não é prudente, por isso, valer-se dela nas pesquisas arqueológicas.
d) Os documentos históricos não devem ser utilizados nas pesquisas arqueológicas porque são subjetivos
e) Por instalar a lembrança no sagrado, a memória não tem cientificidade porque se sustenta no conhecimento religioso, mitológico e dogmático.

5 Questão 46815 | Arqueologia, Arqueólogo, IPHAN, CETRO, Ensino Superior

Sobre as principais Cartas Patrimoniais, é correto afirmar que

a) a Carta de Veneza é a primeira das Cartas Patrimoniais.
b) em 1964, foi lançada a Carta de Atenas, que discute a racionalização de procedimentos em arquitetura e propõe normas e condutas em relação à preservação e conservação de edificações.
c) a Carta de Petrópolis instituiu a noção de “bem cultural” tal como a conhecemos hoje.
d) na Carta do México, o conceito de identidade cultural é observado como principal fator da necessidade de se preservar um bem cultural.
e) a Recomendação de Paris, ocorrida em 1989, estabelece parâmetros legais para a preservação dos monumentos.