Texto associado. Conselho Europeu pede divisão de refugiados entre países da UE
O presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, convocou os estados membros da UE a aceitar dividir o acolhimento de ao menos 100 mil refugiados, para aliviar a pressão sobre os países na linha de frente da crise migratória.
"Aceitar mais refugiados é um importante gesto de solidariedade real. Uma divisão justa de ao menos 100.000 refugiados entre os Estados da UE é o que precisamos agora", disse Tusk em uma coletiva de imprensa junto ao primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban.
Vários países europeus já rejeitaram quotas de divisão de refugiados – e com números muito inferiores aos 100.000 – e em uma cúpula em junho acordaram apenas acolher voluntariamente 32.000 pessoas procedentes de Síria e Eritreia, menos dos 40.000 propostos pela Comissão Europeia em maio.
Na mesma entrevista, Orban disse que a crise de migrantes não é um problema europeu, mas alemão, ao defender a política de seu governo para enfrentar a onda de refugiados que passa por seu país rumo à Alemanha.
"O problema não é um problema europeu, é um problema alemão", disse Orban em uma coletiva de imprensa em Bruxelas.
"Ninguém quer ficar na Hungria , na Eslováquia, na Estônia, na Polônia. Todos querem ir à Alemanha. Nosso trabalho consiste apenas em registrá-los, e faremos isso", afirmou em uma coletiva de imprensa com o presidente do Parlamento Europeu, Martin Schulz.
"Os húngaros, os europeus têm medo, porque é possível ver que os líderes europeus (...) não são capazes de controlar a situação", acrescentou o primeiro-ministro, cujo país é criticado por ter erguido uma cerca metálica em sua fronteira com a Sérvia.
"Peço que Schulz diga aos deputados europeus que parem de criticar a Hungria, porque está fazendo o que é obrigada a fazer", afirmou Orban.
(g1.globo.com/)
A regra de acentuação que justifica o uso do acento agudo em “países” é a mesma que justificaria seu uso em “rainha”, não fosse o caso de, nesta última palavra, a sílaba “i” ser seguida, na sílaba seguinte, de “nh”. Qual é, portanto, a regra que justifica a acentuação em “países”?
a) “Acentuam-se as palavras paroxítonas terminadas em ditongo crescente, a não ser que tal ditongo seja seguido de nh na sílaba seguinte”
b) “Acentuam-se os hiatos de i ou u isolados em uma sílaba ou seguidos de s , a não ser que, na sílaba seguinte ao hiato, haja nh ”.
c) “Acentuam-se todas as palavras proparoxítonas, exceto aquelas em que apareça alguma sílaba iniciada por nh .”
d) “Acentuam-se as palavras paroxítonas terminadas em e(s) , a não ser que a última sílaba seja iniciada pelo dígrafo nh ”
e) “Acentuam-se as palavras dissílabas, desde que elas sejam paroxítonas e não contenham nh ”.