A caprinocultura no Brasil enfrenta diversos desafios sanitários, destacando-se as verminoses. As pastagens são a principal via de contaminação do rebanho por parasitas internos e externos e, em sistemas de produção extensivos ou semiextensivos, o contato diário dos animais com os parasitas aumenta as chances de contaminação e perpetuação do problema. Para o controle das verminoses em caprinos, entre outros procedimentos, recomenda-se o manejo da pastagem de forma
a) contínua, associado à utilização do controle biológico, com o pastoreio em conjunto de caprinos com outras espécies.
b) rotacionada, associado à utilização do controle biológico, com o pastoreio alternado entre caprinos e outras espécies.
c) contínua e com alta lotação, visando reduzir a altura da vegetação e, assim, melhorar a insolação sobre as plantas e o solo, o que auxilia na redução do número de larvas e de ovos de parasitas.
d) rotacionada e com alta lotação, visando reduzir a altura da vegetação e, assim, melhorar a insolação sobre as plantas e o solo, o que auxilia na redução do número de larvas e de ovos de parasitas.
e) rotacionada e priorizando a sua utilização nas primeiras horas do dia, quando a pastagem apresenta maior teor de umidade, o que auxilia na redução do número de larvas e de ovos de parasitas.