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2 Q184216 | Engenharia de Pesca, Engenheiro, MPA, FEC, Ensino Médio

"Pesquisadores de quatro instituições divulgam hoje (22 de maio de 2010) um estudo que mostra as áreas-chave para a preservação da biodiversidade marinha no País. (...) O Sudeste está numa situação complicada por diversos motivos. Um deles é a sobrepesca (...). Outro é a perda de habitats a pesca de arrasto em grande profundidade leva, além do peixe, parte do habitat, como esponjas e corais. O turismo e a poluição em larga escala também prejudicam as espécies marinhas."
(Di s p o n í v e l em h t t p : / /www. e s t a d a o . c om. b r / e s t a d a o d e h o j e )

Um dos fatores responsáveis pela perda da biodiversidade aquática é a sobrepesca, que vem a ser a:

a) captura de animais dulcícolas com redes de arrasto para a criação em cativeiro.
b) pesca com redes de arrasto duplas, o que reduz em muito as populações de peixes.
c) retirada de indivíduos de uma população além dos limites da sustentabilidade.
d) captura de animais de médio porte, por meio do uso de espinhéis verticais.
e) pesca de todos os indivíduos de uma espécie, ficando apenas espécies menores e mais fracas.

4 Q184869 | Engenharia de Pesca, Engenheiro, MPA, FEC, Ensino Médio

Pode-se dividir as regiões marinhas de acordo com a capacidade de penetração da luz. Em relação a esta divisão é possível afirmar que:

a) a zona fótica tem profundidade máxima de 200 metros e concentra os representantes do fitoplâncton.
b) a região batial se estende dos 200 aos 2.000 metros de profundidade e suas águas apresentam grande biodiversidade.
c) a região abissal se estende dos 2.000 aos 6.000 metros de profundidade e nela estão 90% das espécies de peixes.
d) a zona hadal, abaixo de 6.000 metros, é rica em zooplâncton devido à abundância de sais minerais provenientes da superfície.
e) a zona afótica compreende a plataforma continental e apresenta elevada produtividade primária.